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Octant Hotels

Octant Douro

Hotelaria

Octant Hotels integram rede de Fine Hotels & Resorts

A rede da Fine Hotels & Resorts, que faz parte da faz parte da American Express, conta já com 21 hotéis portugueses no seu portfólio.

Publituris Hotelaria
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Octant Hotels integram rede de Fine Hotels & Resorts

A rede da Fine Hotels & Resorts, que faz parte da faz parte da American Express, conta já com 21 hotéis portugueses no seu portfólio.

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Six Senses Douro Valley aposta da diversificação de mercados

Os hotéis Octant Douro, Vila Monte e Furnas acabam de ser integrados no portfólio da American Express, a Fine Hotels & Resorts, juntando-se assim a mais de 1.300 hotéis de luxo em todo o mundo que oferecem um conjunto de vantagens exclusivas aos seus membros.

A lista de regalias da Fine Hotels & Resorts inclui late check-out, upgrade de quarto e créditos para experiências ou noites extra, isentas de custos. A integração destes três hotéis Octant nesta rede, que já conta com 21 hotéis portugueses, “significa uma oportunidade única para os Octant Hotels se estabelecerem como uma escolha de luxo para hóspedes nacionais e internacionais”, como a marca afirma em comunicado.

“A integração do Octant Douro, Vila Monte e Furnas nos Fine Hotels & Resorts da American Express é mais uma prova do excelente trabalho que cada equipa está a desenvolver para oferecer a melhor estadia possível a cada hóspede. Os Octant Hotels primam pela sua singularidade, desenho e por proporcionarem um conceito de luxo informal e sustentável, nutrindo uma ligação genuína aos lugares e às comunidades onde se instalam” refere Gonçalo Mexia Alves, Head of Sales para a Octant Hotels.

Leia também: DHM passa a ter uma nova marca: a Octant Hotels

A Discovery Hotel Management (DHM) reúne oito Octant Hotels, localizados em lugares como Lousã, Évora, Douro, Ponta Delgada, Furnas, Vila Monte, Praia Verde e Santiago do Cacém. Cada hotel defende uma filosofia de regeneração patrimonial e arquitetónica, em harmonia paisagística, com o objetivo de conservar a herança local.

Six Senses Douro Valley | Créditos: DR

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Six Senses Douro Valley aposta da diversificação de mercados

O hotel pretende atrair mercados da região Ásia-Pacífico para diversificar o market share e, assim, aumentar os níveis de ocupação, ao mesmo tempo que mantém o preço médio. Estão ainda em vista alguns projetos de remodelação, maioritariamente no “back of the house”.

Carla Nunes

O Six Senses Douro Valley, localizado em Samodães, no vale do Douro, pretende trabalhar com novos mercados, tendo também em vista obras de remodelação nas instalações dedicadas para os funcionários – comumente designadas como “back of the house”.

A explicação parte do diretor-geral do Six Senses, André Buldini, que em entrevista a este órgão de comunicação deu conta do interesse em “trabalhar com mercados novos”. Atualmente, a ocupação do hotel cabe maioritariamente aos Estados Unidos da América, que ocupam 57% do market share da unidade, e aos mercados português, brasileiro e inglês. Agora, a expectativa passa por captar mais hóspedes provenientes da região Ásia-Pacífico.

“O mercado da Ásia-Pacífico é um mercado que tem vindo a crescer e agora há muitos voos diretos dessas cidades para o Porto. Queremos trabalhar esses mercados. Queremos [também] que [os mercados do] Brasil, Portugal e a Inglaterra ganhem mais relevância internamente, e queremos trabalhar mais na época baixa, com diferentes tipos de grupos”, referiu o diretor-geral.

Para alcançar este objetivo, André Buldini refere que têm já em linha várias Fam Trips, visitas de imprensa, parcerias e presença em feiras, além de um reforço nos esforços de marketing digital. Outra das expectativas para 2025 passa pelo crescimento da ocupação, mantendo o preço médio – um marco que o hotel espera alcançar com esta diversificação de mercados.

Também para o próximo ano, o hotel tem em vista obras de remodelação no “back of the house”, principalmente nas zonas de refeitório e balneários, para as quais alocou entre 800.000 a 900.000 euros, de acordo com André Buldini.

Após ter começado o início deste verão com renovações na zona envolvente da piscina do hotel, o Six Senses Douro Valley vai agora investir na criação de uma estufa junto ao jardim orgânico. O objetivo passa não só por criar “uma área de trabalho para os jardineiros”, como também um local para a organização de workshops orientados pela equipa de sustentabilidade do hotel, bem como alguns pop-ups gastronómicos.

Não se reportando a valores de faturação ou ocupação, André Buldini referiu que os anos de 2022, 2023 e 2024 “têm sido sempre anos de crescimento”. Quanto ao final deste ano, e no que às taxas de ocupação diz respeito, a antecipação do hotel é a de que os valores fiquem “alinhados com os do ano passado”.

Hotel Okura | Créditos: guide.michelin.com

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58 hotéis na Tailândia distinguidos com Chaves Michelin

Dos vários hotéis espalhados pelo país, oito foram destacados com Três Chaves, 19 com Duas Chaves e 31 unidades hoteleiras com Uma Chave.

A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) deu conta em nota de imprensa que 58 dos seus hotéis foram galardoados pelas Chaves Michelin.

Dos vários hotéis espalhados pelo país, oito foram destacados com Três Chaves, 19 com Duas Chaves e 31 unidades hoteleiras com Uma Chave.

A Tailândia é o segundo país asiático a ver o seu setor hoteleiro premiado pelo Guia MICHELIN, que estreou a sua nova distinção, a Chave Michelin, em abril deste ano. Destinos como França, Espanha, Itália, Japão, EUA, Canadá e México, foram também distinguidos pelo galardão.

A Estrela Michelin reconhece os melhores restaurantes do mundo e a Chave Michelin faz o mesmo para os hotéis que se destacam. Uma Chave representa uma estadia muito especial, Duas Chaves destacam uma estadia excecional e Três Chaves, uma estadia extraordinária.

Conheça abaixo os hotéis galardoados.

Três Chaves Michelin

  • Mandarin Oriental Bangkok (Banguecoque);
  • The Siam (Banguecoque);
  • Keemala (Phuket);
  • Amanpuri (Phuket);
  • Four Seasons Resort Chiang Mai (Chiang Mai);
  • Soneva Kiri (Trat);
  • Samujana Villas (Surat Thani);
  • Phulay Bay, uma reserva do Ritz-Carlton (Krabi).


Duas Chaves Michelin

  • Capella Bangkok (Banguecoque);
  • Four Seasons Hotel Bangkok, no rio Chao Phraya (Banguecoque);
  • Park Hyatt Bangkok (Banguecoque);
  • Rosewood Bangkok (Banguecoque);
  • The Okura Prestige Bangkok (Banguecoque);
  • The Peninsula Bangkok (Banguecoque);
  • The Sukhothai Bangkok (Banguecoque);
  • Banyan Tree Samui (Ko Samui);
  • Napasai, A Belmond Hotel (Ko Samui);
  • SALA Samui Choengmon Beach (Ko Samui);
  • Six Senses Samui (Ko Samui);
  • The Sarojin (Phang-Nga);
  • Six Senses Yao Noi (Phang-Nga);
  • Banyan Tree Krabi (Krabi);
  • Pimalai Resort & Spa (Krabi);
  • InterContinental Phuket Resort (Phuket);
  • Rosewood Phuket (Phuket);
  • Rachamankha (Chiang Mai);
  • Anantara Golden Triangle Elephant Camp & Resort (Chiang Rai).

Uma chave Michelin

  • 137 Pillars Suites Bangkok (Banguecoque);
  • Anantara Siam Bangkok Hotel (Banguecoque);
  • COMO Metropolitan Bangkok (Banguecoque);
  • Intercontinental Bangkok (Banguecoque);
  • Kimpton Maa-Lai Bangkok (Banguecoque);
  • Oriental Residence Bangkok (Banguecoque);
  • SO Bangkok (Banguecoque);
  • The Standard Bangkok (Banguecoque);
  • Andara Resort & Villas (Phuket);
  • COMO Point Yamu (Phuket);
  • The Nai Harn Phuket (Phuket);
  • The Pavilions (Phuket);
  • The Slate (Phuket);
  • Trisara (Phuket);
  • The Racha (Phuket);
  • Veranda Resort & Villas Hua Hin Cha Am (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • Anantara Hua Hin Resort & Spa (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • The Standard Hua Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • V Villas Hua Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • Aleenta Resort & Spa, Hua-Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • 137 Pillars House (Chiang Mai);
  • Aleenta Retreat Chiang Mai (Chiang Mai);
  • Raya Heritage (Chiang Mai);
  • Tamarind Village (Chiang Mai);
  • Anantara Lawana Resort and Spa (Surat Thani);
  • Kerem Luxury Beachfront Villas (Surat Thani);
  • Kimpton Kitalay Samui (Surat Thani);
  • Aleenta Phuket Phang Nga Resort & Spa (Phang-Nga);
  • Iniala Beach House (Phang-Nga);
  • InterContinental Khao Yai Resort (Nakhon Ratchasima);
  • Rayavadee (Krabi).
Actualidade

Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

Hotelaria

Prémios do jornal Construir distinguem dois projetos na hotelaria

O jornal Construir, publicação pertencente ao grupo Workmedia que detém, igualmente, o Publituris, realizou na terça-feira, 15 de outubro, a sua gala de prémios anuais. Entre os 24 vencedores, dois são do setor da hotelaria.

O jornal Construir, publicação do grupo Workmedia, que detém igualmente o jornal Publituris, distinguiu na terça-feira, dia 15 de outubro, Melhores do Ano nas áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

Dos 120 nomeados nas diversas categorias a concurso, destaque para o Art Legacy Hotel, pertencente aos My Story Hotels, que venceu o prémio de “Projeto de Reabilitação”, entregue ao gabinete Rebelo de Andrade Arquitectos, bem como o de “Melhor Projeto Turismo”.

Na categoria de “Melhor Projeto Privado de Engenharia”, a Afaconsult venceu o prémio pelo The Largo Hotels.

O evento realizou-se no Monsanto Secret Spot, em Lisboa, e contou com a presença de mais de 300 convidados que assistiram à consagração das obras e empresas mais votadas pelos assinantes do Jornal Construir.

Actualidade

Nova edição: Entrevista a George Vinter e Lior Zach, fundadores da BOA Hotels

Nesta edição de outubro da Publituris Hotelaria, o destaque cabe à dupla da BOA Hotels, Lior Zach e George Vinter. Em 2022, a BOA Hotels abria no Porto o seu primeiro projeto hoteleiro, o Village by BOA. Dois anos depois, a empresa tem em vista a abertura de um wellness resort de luxo no Douro, no local da atual Quinta da Barroca, em Armamar. O projeto, ainda sem nome oficial, resultará de um investimento de 50 milhões de euros. Existem ainda planos para uma segunda abertura na Grécia, na ilha de Paros, de um boutique hotel de luxo. Nesta entrevista, fique a saber mais sobre os planos da BOA Hotels para os futuros hotéis no Douro e na Grécia, bem como o projeto de expansão pela Europa.

Carla Nunes

Nesta edição de outubro da Publituris Hotelaria, o destaque cabe à dupla da BOA Hotels, Lior Zach e George Vinter. Em 2022, a BOA Hotels abria no Porto o seu primeiro projeto hoteleiro, o Village by BOA. Dois anos depois, a empresa tem em vista a abertura de um wellness resort de luxo no Douro, no local da atual Quinta da Barroca, em Armamar. O projeto, ainda sem nome oficial, resultará de um investimento de 50 milhões de euros. Existem ainda planos para uma segunda abertura na Grécia, na ilha de Paros, de um boutique hotel de luxo. Nesta entrevista, fique a saber mais sobre os planos da BOA Hotels para os futuros hotéis no Douro e na Grécia, bem como o projeto de expansão pela Europa.

No número de outubro viajámos até Toledo, em Espanha, para conhecer o Aurea Toledo, um hotel de quatro estrelas da Eurostars Hotel Company localizado no centro histórico da cidade homónima. A unidade, que completou recentemente o seu primeiro ano de atividade, tem mostrado “uma forte procura por parte do mercado norte-americano”, de acordo com a diretora do hotel.

No capítulo “Fala-se”, continuamos a viagem até São Miguel, nos Açores, mais concretamente a Lagoa, local escolhido pela Hilton para a abertura do seu primeiro hotel no arquipélago. Após um investimento de 25 milhões de euros, o hotel abriu portas em junho deste ano sob a direção-geral de Ekaterina Ermakova, que em entrevista à Publituris Hotelaria dá conta dos projetos que tem para a unidade hoteleira. Esta é também a oportunidade de conhecer o pipeline da Hilton em Portugal, onde o grupo pretende duplicar a sua presença.

Já em Lisboa, é tempo de celebrar os 80 anos do Hotel Britania, cujas receitas de 2023 cresceram 15% face a 2022. Para este ano, a expectativa do grupo hoteleiro é a de que este indicador cresça entre 5% a 7%.

No dossier deste mês, quatro empresas tecnológicas dão conta de como está a hotelaria a aplicar a Inteligência Artificial. Com a utilização desta tecnologia a liderar na área de gestão de receitas, no que à indústria diz respeito, os profissionais do setor tecnológico apontam para a necessidade de investir tempo e dinheiro no desenvolvimento desta ferramenta.

Já no Especial é destacada a próxima feira da Decorhotel, que este ano regressa à Exponor, no Porto, de 24 a 26 de outubro. No âmbito do certame, fique a conhecer as propostas que a Colunex, Ecozer-Biofactor, Groupe GM, Lande, Newhotel, Sampedro, Sorisa e Floema vão ter disponíveis.

Ainda nas feiras dedicadas ao setor, damos conta das empresas portuguesas presentas na próxima Ambiente, que regressa à Messe de Frankfurt de 7 a 11 de fevereiro.

Na rubrica “Palavra de Chef”, fique a conhecer a primeira mulher a chefiar um restaurante no Belmond Reid’s Palace, Zélia Santos. Após um percurso de 19 anos no hotel, Zélia Santos assume a chefia do mais recente restaurante sazonal da unidade, o Brisa do Mar. Nesta conversa, mais do que dar a conhecer a cozinha e os projetos para este novo espaço de restauração, a chef dá conta da importância de “trabalhar muito”, não só no sentido da operação, como no desenvolvimento pessoal e profissional.

A fechar, abrimos as portas do mais recente hotel do grupo Altis no Porto, onde o convite passa por desfrutar de um refúgio de bem-estar no centro da cidade. Brindamos ainda com as sugestões de Diogo Faria, sommelier do Seiva Restaurante, em Leça da Palmeira.

As opiniões desta edição cabem a Graham Miller (NOVA SBE), Karina Simões (JLL); Jaime Quesado (economista e gestor); Kevin Hemsworth (ISAG) e Catarina Alves (CEGOC).

Já os indicadores deste mês são assinados por Luís Brites, CEO da Clever Hospitality Analytics, em parceria com Jesus Ramirez Medina, senior manager ibéria da SOJERN, fonte autorizada de dados.

Para ler a versão completa desta edição da Hotelaria – em papel ou digital – subscreva ou encomende aqui.

Contacto: Carmo David | [email protected] | 215 825 430

Actualidade

Grupo SANA abre portas do EVOLUTION Valbom após investimento de 12M€

O grupo SANA abriu as portas de uma nova unidade hoteleira em Lisboa, o EVOLUTION Valbom, após um investimento de 12 milhões de euros.

O grupo SANA abriu as portas de uma nova unidade hoteleira em Lisboa, o EVOLUTION Valbom, após um investimento de 12 milhões de euros.

O novo hotel de 113 quartos localiza-se junto ao Parque Eduardo VII, ao Museu Calouste Gulbenkian e ao Centro Comercial El Corte Inglés, pretendendo dirigir-se “para uma geração independente, flexível e tech-savvy”, como referido em nota de imprensa. Com uma paleta de “cores neutras, detalhes contemporâneos e luz natural”, o hotel pretende oferecer “um acolhimento personalizado”, razão pela qual disponibiliza a opção de self check-in.

Das valências do EVOLUTION Valbom fazem parte o The Living Room & The Kitchen, onde é servido o pequeno-almoço buffet, bem como o almoço e jantar, estes últimos com opções à la carte de cozinha mediterrânica e internacional. Juntam-se um rooftop-bar no sexto piso da unidade, com um espelho de água e vista panorâmica sobre a cidade, e instalações para reuniões, espaços de coworking e eventos.

Acresce um ginásio com luz natural e vista para o pátio interior, equipado com aparelhos da Technogym e disponível 24 horas por dia.

Como o grupo hoteleiro resume em comunicado, “o EVOLUTION Valbom é o refúgio para aqueles que valorizam espaços trendy não convencionais, design contemporâneo, gastronomia requintada e conforto”.

O Grupo SANA conta atualmente com 17 hotéis em Portugal, Alemanha, Angola e França. A abertura deste recente hotel no centro de Lisboa segue-se à mais recente abertura do EVOLUTION Cascais Estoril.

Créditos: DR, cortesia da AHRESP

Destaque

Lagoa e região Porto e Norte vão receber os próximos congressos da AHRESP

No Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) que este ano decorre em Aveiro, de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, anunciou que os próximos congressos da associação vão decorrer em Lagoa, no Algarve, e na região Porto e Norte.

Carla Nunes

No Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) que este ano decorre em Aveiro, de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, anunciou que os próximos congressos da associação vão decorrer em Lagoa, no Algarve, e na região Porto e Norte.

O próximo congresso, que terá lugar em 2026, decorrerá em Lagoa, um conselho que “vive essencialmente do turismo”, de acordo com Luís Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Lagoa.

“Entre 90% a 95% da nossa economia depende direta ou indiretamente do turismo. O compromisso que aqui assumo é de procurar suplantar, se isso é possível, [o congresso que decorreu este ano em] Aveiro”, declarou Luís Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Lagoa.

Para o congresso seguinte, haverá uma alteração na periodicidade: se antes este se realizava de dois em dois anos, a AHRESP passará a organizar o certame de forma anual, pelo que o congresso seguinte decorrerá em 2027 na região Porto e Norte, não sendo ainda conhecida a localização.

“Não está ainda nesta altura determinado o concelho [onde vamos realizar o congresso de 2027]. Contamos aqui também com o apoio do presidente da região do Turismo Porto e Norte para encontrarmos a melhor localização”, afirmou Carlos Moura.

Sobre a realização deste congresso na região, Luís Pedro Martins, presidente da Turismo Porto e Norte, referiu que este acontecerá “numa altura em que de facto temos crescido bastante neste produto, na meeting industry, ao receber grandes eventos”. Referiu ainda o propósito de “querer espalhar cada vez mais esta mancha para outras cidades [do território] que estão também a [afirmar-se] na organização de grandes eventos como em Braga, Viana do Castelo e Vila Real”.

Créditos: Gonçalo Português | Cortesia AHRESP

Actualidade

AHRESP exige ter voz ativa sobre taxas turísticas e pede reposição dos valores de IVA

Na sessão de abertura do Congresso da AHRESP, que este ano tem lugar no Parque de Exposições de Aveiro de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, frisou dez das medidas do pacote de 25 propostas que apresentou ao Governo por altura do Orçamento de Estado.

Carla Nunes

Na sessão de abertura do Congresso da AHRESP, que este ano tem lugar no Parque de Exposições de Aveiro de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, frisou dez das medidas do pacote de 25 propostas que apresentou ao Governo por altura do Orçamento de Estado.

Num primeiro momento destacou a posição da AHRESP na defesa da reposição do IVA à taxa intermédia “em toda a fileira da alimentação e bebidas”, reportando-se aos atuais 23% nas bebidas alcoólicas e açucaradas.

“Porque é que temos de aplicar IVA de 23% no vinho quando o retalho aplica 13%? Porquê? Dissemos isso na semana passada ao Ministério das Finanças. Pedimos, apoiamos, apesar de ter havido duas alterações legislativas em anos anteriores, que se reponha a taxa intermédia, como já esteve em toda a fileira da alimentação e bebidas”, afincou o presidente da AHRESP.

Outro dos pontos prendeu-se com a “redução das taxas turísticas”, um tema sobre o qual Carlos Moura assegurou que a associação tem “uma posição muito clara”, ao querer ter “uma voz ativa”.

“Os privados têm o direito, porque são colaboradores do Estado, neste caso das autarquias, de acompanhar onde é que se consome a receita turística. Não somos ignorantes face ao mundo. Queremos é ter uma voz ativa, participando, revelando, disciplinando e acompanhando e investindo no bem da comunidade local”, declarou.

Reconhecendo a importância da aplicação da taxa turística na melhoria da segurança e da higiene urbana, Carlos Moura afirma que “não podemos assistir a uma diversidade de circunstâncias” em que se pagam valores de taxa turística diferentes por uma multiplicidade de períodos. Como afinca, “gostaríamos que isso fosse disciplinado e organizado”.

O grande desafio no aumento do salário médio

Das medidas apontadas, Carlos Moura destacou ainda a importância de aumentar os salários médios, uma questão que classifica como “o nosso grande desafio”. No seu entender “as empresas estão disponíveis para pagar acima do salário mínimo”, no entanto, ressalva que para isso “é preciso que o Estado também tenha a sua participação”.

“Nós respeitamos os 50 euros anunciados com encargos sociais obrigatórios aplicados. Mas se houver empresas, e vai haver, que queiram aumentar mais 50 euros dessa componente remuneratória, esse remanescente devia ter isenção fiscal” defende.

A imigração foi outro dos temas referidos nesta sessão de abertura pelo presidente da AHRESP, que apelou a que “se abram as portas para países que nos têm oferecido gente capacitada na origem, e que falam próximo da nossa língua”.

“Já dissemos muitas vezes: resolvam o problema os nossos consulados para licenciar a autorização de residência, resolvam o problema da habitação em edifícios públicos camarários de vários ministérios. Estamos disponíveis para conversar e garantir contrato de trabalho”, garantiu Carlos Moura.

Este ano, o Congresso da AHRESP, em Aveiro, contou com a presença de 1.510 participantes registados, bem como de 200 alunos e formandos.

Hotelaria

Holiday Inn Braga já abriu

Com 111 quartos, o Holiday Inn Braga foi oficialmente inaugurado na terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”, destinando-se a viajantes de lazer e profissionais.

O Holiday Inn Braga, unidade de quatro estrelas com 111 quartos, foi oficialmente inaugurado na passada terça-feira, 8 de outubro, e pretende contribuir para afirmar Braga “como destino próprio”.

“Braga já não é apenas uma cidade satélite do Porto. Em anos mais recentes, o território tem crescido na procura direta para o turismo de lazer, pelo que acompanhar esta procura com uma oferta hoteleira ajustada é fundamental para garantir um crescimento contínuo”, destaca Hélder Santos, representante de uma das partes investidoras do consórcio Holy Angels.

A unidade, que resulta de um acordo de franchising entre a empresa Holy Angels, Investment Partnership S.A. e o grupo internacional InterContinental Hotels Group (IHG), está direcionada para viajantes de lazer e profissionais, contando, por isso, com espaços para salas de conferências, um centro de fitness, uma piscina exterior e estacionamento, que disponibiliza postos de carregamento elétrico.

O Holiday Inn Braga está inserido num edifício de sete andares, localizado numa das artérias mais movimentadas da cidade, a Rua Complexo Desportivo, e conta ainda com o restaurante Cervelogia, que faz uma homenagem à cerveja, numa carta que é assinada pelo Chefe minhoto Pedro Canha.

“O nosso entusiasmo guia-se pelo enorme potencial de desenvolvimento local que esta abertura pode trazer para a cidade de Braga. A região, conhecida pela sua forte tradição de bem receber, inspira-nos a refletir a autêntica hospitalidade que caracteriza Braga e o Minho. Além disso, queremos que o restaurante Cervelogia se torne, em breve, um ponto de encontro para os bracarenses”, explica André Dias de Castro, diretor geral do Holiday Inn Braga.

A unidade conta ainda com uma política pet-friendly, em que cães e gatos são bem-vindos, mediante o pagamento de uma taxa de 35 euros por noite.

Actualidade

Mercan Properties lança primeira pedra do futuro Lagos Marina Hotel

O projeto do grupo Mercan Properties em Lagos vai dar origem a dois hotéis de cinco e quatro estrelas, que em conjunto representam um investimento de 107,8 milhões de euros. Em Portugal desde 2015, o Grupo Mercan Properties assegura já ter investido cerca de 1,2 mil milhões de euros no país.

O grupo Mercan Properties lançou esta terça-feira, 8 de outubro, a primeira pedra do projeto Lagos Marina Hotel, que será alvo de um investimento de 107,8 milhões de euros.

Deste empreendimento em Lagos, no Algarve, vão surgir dois hotéis: o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton, de cinco estrelas, e o Hilton Garden Inn Lagos, de quatro estrelas.

Com data de abertura prevista para 2026, o projeto resulta de uma obra de reabilitação urbana, juntando-se assim ao pipeline dos restantes quatro empreendimentos que a Mercan tem em desenvolvimento na região – como é o caso do Alvor Beach Hotel, do Hotel Indigo Faro Ribeirinha, do Marriott Lagos e, ainda, do Hard Rock Hotel Algarve. Recorde-se que o grupo conta ainda com um outro empreendimento já em funcionamento no Algarve, o Hotel Califórnia Urban Beach, localizado na Praia dos Pescadores em Albufeira.

Estima-se que a fase de construção, que deverá prolongar-se por cerca de dois anos, crie cerca de 150 postos de trabalho. Já para a futura operacionalização dos ativos, a cargo da AHM – Ace Hospitality Management, é esperada a criação de aproximadamente 188 postos de trabalho.

Créditos: DR

O futuro Lagos Marina Hotel vai contar com 180 quartos distribuídos por quatro andares e uma área total de 14.776 metros quadrado. O hotel vai dispor de um restaurante e dois bares, um deles situado no terraço com piscina infinita, além de um spa, instalações de fitness e uma segunda piscina do rés-do-chão.

Já o Hilton Garden Inn Lagos vai disponibilizar 90 quartos, dos quais 27 serão suítes com kitchenette, numa área bruta total de 7.505 metros quadrados. Estão ainda previstas instalações como um bar, restaurante, loja self-service com serviço 24 horas, ginásio e piscina exterior. Os hotéis contarão também com espaços para reuniões, assim como mais de 160 lugares de estacionamento.

Com estes dois hotéis, o grupo Mercan afirma “reforçar” a parceria com a marca Hilton, depois dos lançamentos do Sé Catedral Hotel Porto, Tapestry Collection by Hilton, e do Hilton Garden Inn Évora, como refere em nota de imprensa.

Em Portugal desde 2015, o Grupo Mercan Properties, com origem no Canadá, garante já ter investido cerca de 1,2 mil milhões de euros no país, através de 32 projetos no setor do turismo e hotelaria espalhados por várias regiões de Portugal. O grupo refere ainda ter criado “mais de 600 postos de trabalho permanentes” ao longo destes anos.

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