“Os portugueses gostam da natureza e isso é algo que queremos atrair”
Os 500 Rai Resorts & Tours estiveram esta sexta-feira, 14 de abril, em Lisboa para dar a conhecer ao trade português as duas unidades de alojamento flutuantes, localizadas no lago Chiew Larn, em pleno Khao Sok National Park, um dos mais antigos parques naturais da Tailândia.
Nova edição: Entrevista a George Vinter e Lior Zach, fundadores da BOA Hotels
Grupo SANA abre portas do EVOLUTION Valbom após investimento de 12M€
Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”
58 hotéis na Tailândia distinguidos com Chaves Michelin
Six Senses Douro Valley aposta da diversificação de mercados
Os 500 Rai Resorts & Tours estiveram esta sexta-feira, 14 de abril, em Lisboa para dar a conhecer ao trade português as duas unidades de alojamento flutuantes, localizadas no lago Chiew Larn, em pleno Khao Sok National Park, um dos mais antigos parques naturais da Tailândia.
Apesar de serem ainda poucos os turistas portugueses que os 500 Rai Resorts & Tours recebem, Atirat Danphattharaworawat, managing director destes resorts, acredita que o público português tem “a mentalidade indicada” para apreciar a oferta destes resorts tailandeses, que se localizam no lago Chiew Larn, em pleno Khao Sok National Park, um dos mais antigos parques naturais da Tailândia.
“Quando começámos a ter contacto com os portugueses, sentimos que é um público indicado para os nossos hotéis, porque gostam de natureza e isso é algo que queremos atrair”, explicou o responsável aos jornalistas, após uma apresentação dos 500 Rai Resorts & Tours esta sexta-feira, 14 de abril, em Lisboa.
Realizada em parceria com a Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT), a apresentação dos 500 Rai Resorts & Tours deu a conhecer aos agentes de viagens e operadores turísticos nacionais as duas unidades flutuantes que se localizam no lago Chiew Larn, num cenário repleto de natureza e onde apenas se consegue chegar de barco.
Como explicou o responsável, os 500 Rai Resorts & Tours começaram a promoção em Portugal ainda antes da pandemia, o que permitiu receber cerca de 200 turistas portugueses nas duas unidades, número que baixou drasticamente devido à paragem da atividade turística provocada pela COVID-19.
“Não recebemos muitos portugueses, tínhamos cerca de 200 portugueses antes da pandemia. Depois da pandemia, devemos ter recebido um pouco menos de 30 portugueses”, indicou Atirat Danphattharaworawat, mostrando-se, contudo, confiante de que será possível aumentar o número de turistas lusos nos dois hotéis.
De acordo com o responsável, os portugueses são um público indicado para os hotéis 500 Rai Resorts & Tours uma vez que “são bons turistas, são simpáticos, descontraídos e ativos” e costumam apreciar o tipo de destino onde estes hotéis se inserem.
“Quando conheço algum português, mostro uma foto dos nossos hotéis e eles adoram, há química, os portugueses gostam deste tipo de destino”, defendeu Atirat Danphattharaworawat, explicando que, além da natureza, o público luso costuma também apreciar as excursões disponibilizadas pelas unidades e quer ter contacto com as comunidades locais, num tipo de turismo que vai ao encontro dos objetivos destas unidades, que apostam no turismo sustentável, com baixo impacto ambiental e o envolvimento das comunidades e produtos locais.
Além do 500 Rai Resort, que conta com 18 bungalows para alojamento, incluindo uma suíte de lua-de-mel com piscina e jacuzzi privados, em breve abre também o Issara Rai Floating Hotel, localizado no mesmo lago mas a cerca de 45 minutos de distância da primeira unidade.
Esta nova unidade, que tem abertura prevista para dezembro e resulta da renovação de um antigo hotel flutuante, vai disponibilizar 30 quartos, direcionando-se especialmente para casais, ainda que Atirat Danphattharaworawat considere que esta nova unidade vem complementar a experiência do primeiro resort flutuante.
“Vai ter 30 quartos e o conceito é manter a experiência que já oferecemos mas num nível um pouco mais baixo, ou seja, destina-se a clientes que querem passar um pouco mais tempo sozinhos. Mas também queremos combinar os dois resorts, ou seja, o novo resort vai completar a experiência que já oferecemos no outro, até porque têm diferentes localizações no mesmo lago. Estão mais ou menos a 45 minutos de distância um do outro, de barco”, explicou ainda o responsável.
Os preços para alojamento, incluindo três refeições e duas excursões por dia, rondam os 600 euros por casal/noite, mas Atirat Danphattharaworawat revelou que estão já a decorrer negociações com os operadores turísticos nacionais, que vão disponibilizar condições especiais.
“Alguns operadores turísticos que já conhecem a Tailândia estão a planear lançar alguns pacotes e promoções. Por isso, em breve, acredito que vamos estar a trabalhar em conjunto e que, ainda este ano, seja possível começarmos esse trabalho com um ou outro operador”, revelou ainda o responsável.