Segundo a AHETA, os mercados doméstico e britânico destacaram-se como os que apresentaram as maiores retrações, descendo 2,1pp e 1,5pp, respetivamente, sendo, por isso, os principais responsáveis pela descida da ocupação nas unidades de alojamento turístico do Algarve, no mês de fevereiro.

Segundo a AHETA, em janeiro, as unidades de alojamento turístico do Algarve apresentaram uma taxa de ocupação de 34,4%, valor que ficou 1,3pp acima da registada em mês homólogo de 2019, mas 0,9pp abaixo de janeiro de 2023.

Em março, o Algarve registou uma taxa de ocupação/quarto de 62,4%, valor que corresponde à maior ocupação homóloga registada na região nos últimos 22 anos, segundo dados da AHETA.

Em fevereiro, as unidades de alojamento turístico do Algarve registaram uma ocupação de 48,7%, valor que, segundo a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), foi o mais elevado dos últimos 16 anos neste mês.

Apesar da subida na taxa de ocupação, superior à média dos últimos 25 anos, a AHETA revela que o indicador está “ainda abaixo de igual mês de 2019”, apesar de traduzir “uma recuperação da atividade turística no período pós-pandemia”.

O mês de Julho revelou aumentos de dois dígitos nos preços dos quartos na cidade e na região lisbonense. Já a taxa de ocupação média demonstra caídas residuais.

AHP revela resultados do primeiro quadrimestre de 2018.

Páscoa trouxe mais turistas espanhóis e portugueses, e maior volume de negócios, mas não impediu a queda de 2% na ocupação de Março.

AHETA aponta descida do mercado britânico como a principal responsável para a quebra na ocupação da hotelaria algarvia.