Respeitar a natureza para tirar o melhor partido dela
A Publituris Hotelaria explica-lhe os motivos pelos quais deve visitar o Pestana Tróia Eco-Resort.
Holiday Inn Braga já abriu
AHRESP exige ter voz ativa sobre taxas turísticas e pede reposição dos valores de IVA
Lagoa e região Porto e Norte vão receber os próximos congressos da AHRESP
Nova edição: Entrevista a George Vinter e Lior Zach, fundadores da BOA Hotels
Six Senses Douro Valley aposta da diversificação de mercados
Entre o mar e o estuário do rio Sado, na língua de areia conhecida como Tróia, permitiu o homem que se construíssem empreendimentos turísticos, porque o turismo alimenta-se disto: de praias paradísicas e de paisagens de cortar a respiração. As regras do jogo do turismo são conhecidas mas nem sempre cumpridas. O turismo precisa de recursos naturais ou criados pelo homem para atrair visitantes. Sem esses recursos nada resta para atrair quem quer que seja. Tróia é disso exemplo. Quis o homem que, em Tróia, tivéssemos ao longo da história vários exemplos de como o turismo se revelou amigo ou inimigo da natureza. E o Pestana Tróia Eco- -Resort começou em 2011 uma bela amizade com a natureza. É um amigo discreto. Quem passa na estrada que atravessa de uma ponta a outra Tróia não dá por ele. E da praia também não se vê. Mas ele está lá para nos mostrar que é possível desenvolver projetos turísticos que realçam a beleza de locais idílicos como Tróia, em alternativa à destruição.
Esse mérito tem- -lhe sido reconhecido através de prémios, mas também de vendas. Mesmo lançado em plena crise, o Pestana Tróia não teve dificuldade em vender as suas mais de 180 unidades de alojamento turístico, construídas e comercializadas por fases. A esmagadora maioria (90%) vendidas a portugueses. Apesar de existirem diferentes tipologias e conceitos (desde moradias a apartamentos), reina uma harmonia na construção que privilegia os materiais com menos impacto na natureza, com predominância da madeira. Os interiores têm áreas generosas e
uma decoração elegante mas ao mesmo tempo descontraída, em tons que remetem para o ambiente de praia. As unidades de alojamento estão rodeadas de jardins com plantas autóctones, areia branca, decks de madeira e piscinas (dependendo da tipologia).
Além de discreto, o Pestana Tróia não é intrusivo. Dos 100 hectares que compõem o resort, apenas 10% foram ocupados pela construção. Tudo está pensado para que haja o menor impacto possível sobre a flora e a fauna, e, ao mesmo tempo, usufruir em pleno da tranquilidade que a natureza oferece. Para isso, é preciso que haja o mínimo possível de circulação automóvel. E é o acontece no resort. É privilegiada a circulação pedonal e de bicicleta, havendo
para efeito dois quilómetros de passadiços que ligam a praia a ciclovias.
O resort faz uso de painéis solares, possui um sistema de aproveitamento de águas e faz a separação de resíduos. A recolha de lixo é, de resto, quase impercetível, uma vez que os depósitos estão tapados por estruturas de madeira. As áreas exteriores estão limpas, organizadas e em comunhão com a natureza, de tal forma que é impossível estar no Pestana Tróia sem despertar a nossa consciência ambiental. Se motivos faltassem para conhecer este projeto, mas não faltam, este já seria suficiente.