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“A perspetiva da chegada ao Algarve de uma marca internacional é eletrizante”

Com abertura marcada para 2 de maio, o “W Algarve”, parte do grupo Marriott International, Jeremie Lannoy, diretor de Marketing & Communication W Algarve Hotel & Residences, acredita que existe, definitivamente, espaço para “projetos novos e inovadores na região”.

Victor Jorge

“A perspetiva da chegada ao Algarve de uma marca internacional é eletrizante”

Com abertura marcada para 2 de maio, o “W Algarve”, parte do grupo Marriott International, Jeremie Lannoy, diretor de Marketing & Communication W Algarve Hotel & Residences, acredita que existe, definitivamente, espaço para “projetos novos e inovadores na região”.

Victor Jorge
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Com abertura marcada para 2 de maio, o “W Algarve”, parte do grupo Marriott International, Jeremie Lannoy, diretor de Marketing & Communication W Algarve Hotel & Residences, acredita que existe, definitivamente, espaço para “projetos novos e inovadores na região”, salientando que “Portugal é um dos melhores destinos de verão da Europa”, vendo no nosso país “um potencial de crescimento é enorme”.

Localizado na praia da Galé, o novo W Algarve traz consigo, segundo o diretor de Marketing & Communicação W Algarve Hotel & Residences, Jeremie Lannoy, “um conceito ousado e inovador em hotelaria: “Luxury Lifestyle”. Em 134 suites e 83 residências, a abordagem do “Whatever/Whenever do W Algarve pretende fazer com que o conceito traduza a experimentação da cultura algarvia, através do próprio espaço.

A cadeia W Hotels abre a 2 de maio o “W Algarve”, na Praia da Galé. O que diferencia esta unidade da restante oferta existente no Algarve?
O ponto diferenciador desta unidade em relação às restantes é, acima de tudo, o conceito por trás da marca: pensada para oferecer uma experiência única, através da sua abordagem de Insider.
Nascida da mistura de culturas ecléticas e da energia vibrante de Nova Iorque – com uma comunidade aberta, progressista e tecnologicamente conectada 24/7 -, a marca vem desafiar as expectativas e quebrar as normas do luxo tradicional, celebrando a procura incessante dos prazeres da vida. A marca caracteriza-se por ser divertida, mas também provocadora e ousada, e vive sob o mote “Soak it in, live it up, hit repeat”.


Diz que se trata de um hotel que traz consigo um conceito ousado e inovador em hotelaria. Que ousadia e inovação é essa?

A ousadia e a inovação são parte integrante do ADN da marca, desde o serviço, à decoração e design dos espaços, ou até à oferta de Food and Beverage (F&B).
No W Algarve, por exemplo, a primeira coisa que os hóspedes vêem não é uma receção, mas sim o bar W Lounge, que os convida imediatamente a entrar no espírito W. Outro exemplo passa pelo nosso serviço “Whatever/Whenever”, onde estamos disponíveis para oferecer qualquer coisa, em qualquer dia e a qualquer hora, a todos os hóspedes e residentes W (desde que seja legal!).
Quando se trata de F&B, damos um grande foco à bebida, com uma oferta diferenciada de espaços, conceitos e carta de bebidas. Estes são apenas alguns exemplos, mas quem nos visita pode encontrar esta abordagem arrojada e inovadora em qualquer parte do hotel.

Conceito experimentalista

Que conceito é esse de “Luxury Lifestyle”?
O “Luxury lifestyle” é um conceito que foi inventado pela marca W e que passa por muito mais do que apenas comer e dormir num hotel. É, acima de tudo, experimentar os prazeres da vida: descobrir um novo destino, celebrar momentos inesquecíveis, provar novos sabores surpreendentes, e aprender sobre a cultura e a história da região.
No W Algarve, este conceito traduz-se em experimentar a cultura algarvia, através do próprio espaço. Por exemplo, o hotel está repleto de referências surpreendentes da região, que se misturam na arquitetura moderna. Depois, é também possível experimentar a cultura algarvia através da nossa oferta de F&B, do entretenimento, do foco no bem-estar no Away Spa, e da descoberta do destino através de parcerias e ativações nas áreas da moda, música e design.

Qual o investimento envolvido neste projeto?
Por sermos uma empresa cotada na bolsa, não podemos revelar valores.


O projeto é constituído por 134 suites e 83 residências com vista para o mar. Porquê esta diferenciação entre hotel/suites e residências?

O Hotel e as Residências são duas coisas bastante diferentes. De um lado, temos o hotel, com a sua oferta de quartos, suites, bares e restaurantes, spa, ginásio e piscina.
Do outro, temos as residências da marca, que são de alguma forma novas na Europa, que estão mais estabelecidas noutras partes do mundo.
As residências W Algarve oferecem a experiência W no conforto da própria casa. Têm o design, a filosofia e todas as regalias de ficar num hotel W, mas em casa. São apartamentos de um, dois, três e quatro quartos, totalmente mobilados e equipados com uma grande sala de estar, uma cozinha com equipamento Smeg, talheres, copos.
Alguns têm jardim, outros têm terraços e alguns um terraço com piscina com uma vista imbatível sobre o Atlântico. E, tal como o nome indica, estas são residências onde os proprietários podem escolher viver permanentemente ou simplesmente visitar quando quiserem.

Que tipo de cliente possuem ambas as ofertas? Destinam-se a públicos diferentes?
Não gostamos de colocar rótulos nos hóspedes dos hotéis W, uma vez que não temos uma abordagem clássica e uma persona identificada. Quer estejamos a falar dos hóspedes do hotel ou dos proprietários das residências, eles são os disruptivos, pensam e procuram algo diferente quando se trata de hotéis de luxo ou residências de marca.
Gostam da nossa abordagem do “Whatever/Whenever”, da nossa irreverência e do serviço genuíno que prestamos, de como proporcionamos uma verdadeira experiência de luxo, mas sem as típicas luvas brancas.

De que forma estão a promover esta unidade na Praia da Galé e que feedback têm tido? Que taxas de ocupação podem já apresentar para o verão de 2022?
O feedback tem sido extremamente positivo. De um modo geral, todas pessoas, desde as que vivem em Albufeira, no Algarve ou no resto do país, estão bastante entusiasmadas com o projeto. A perspetiva da chegada ao Algarve de uma marca internacional com presença em Nova Iorque, Londres, Bali, Ibiza, Barcelona, Osaka, Xangai, Miami e tantas outras cidades é eletrizante.
Os nossos membros do Marriott Bonvoy foram, naturalmente, os primeiros a mostrar interesse, uma vez que estão sempre à procura de novos destinos e de novas experiências, e a abertura de um novo W deixa-os extremamente entusiasmados.
Temos vindo a comunicar a abertura há já alguns meses e pudemos constatar um grande interesse em alguns dos principais mercados da região: Reino Unido, Alemanha, França, mas também da América do Norte, onde a marca é bastante conhecida.
Não queremos revelar muito sobre os nossos níveis de ocupação nesta fase, mas podemos dizer que a procura é alta e, tal como referimos, há muito interesse.

Um Portugal com potencial

Globalmente, como é que olham para a praça hoteleira em Portugal. Que espaço ainda existe para apresentar projetos hoteleiros?
Portugal é um dos melhores destinos de verão da Europa. O potencial de crescimento é enorme: com paisagens fascinantes, bom tempo e uma oferta fantástica de produtos locais, o potencial é muito grande. Acreditamos que existe, definitivamente, espaço para projetos novos e inovadores na região, como o W Algarve.

A intenção é ficar por este projeto na Praia da Galé ou têm intenções de alargar o vosso portefólio no Algarve e, porventura, para outras regiões de Portugal?
Estamos concentrados em abrir o W Algarve e proporcionar as melhores experiências aos nossos hóspedes, e em trazer algo de novo para a região e para o país.

O que define a marca “W”?
Ousadia, inovação, diversidade e a cultura inquieta de desafiar sempre as expectativas e quebrar as normas do luxo tradicional, para celebrar ao máximo os prazeres da vida.

Esta unidade terá o seu pico de ocupação, naturalmente, no verão. Como contrariar a sazonalidade dos meses de verão e ter clientes ao longo do ano?
O Algarve é uma região muito sazonal, não há dúvidas disso. O verão será certamente a época mais movimentada para o W Algarve, mas com as Residências W temos uma carta na manga para atrair hóspedes durante todo o ano.
O tempo no Algarve é fantástico, e temos visto cada vez mais pessoas a trabalhar remotamente nos últimos tempos, por isso acreditamos que há potencial para estadias fora da época, especialmente nas residências.

Que parceiras estabeleceram ou irão estabelecer para proporcionar experiências aos vossos hóspedes?
Temos trabalhado para estabelecer diferentes parcerias na região e no país, nas áreas da moda, música, design, desporto, comida e bebida. Os portugueses terão de esperar mais um pouco para ouvir falar sobre estes temas, pois queremos dar-lhes a atenção que merecem quando fizermos estes anúncios e revelações (risos).

Ao nível dos recursos humanos, o setor do turismo foi um dos mais afetados. Foi fácil encontrar os quadros necessários para este “W Algarve”?
Estamos a recrutar ativamente para a nossa equipa do W Algarve, com algumas candidaturas abertas no website da Marriott International. Neste preciso momento estamos, por exemplo, à procura de um chefe de pastelaria, de um Pizzaiolo, de empregados de mesa, de welcome agentes. Estamos a recrutar e a acelerar para a abertura mais antecipada do ano.
Estamos a apontar para uma mistura entre talento local (aproximadamente 85%) e internacional. A mistura de culturas é muito importante para nós, queremos ter na nossa equipa o maior número possível de talentos locais e oferecer-lhes a oportunidade de trabalharem numa equipa diversificada e internacional.

A sustentabilidade tem sido uma das questões mais destacadas nos últimos tempos. Que políticas, ações e propostas têm neste aspeto?
Temos uma série de ações em curso quando se trata de sustentabilidade, desde painéis solares no telhado das Residências, até à nova linha de produtos Davines que temos em todos os nossos quartos. Davines tem certificação B Corp, o que significa que a empresa cumpre os mais elevados padrões verificados de desempenho social e ambiental, transparência pública e responsabilidade legal.
E estes são apenas dois exemplos entre tantos outros. Também iremos fornecer garrafas reutilizáveis aos hóspedes na piscina para evitar o uso de plástico, todos os nossos novos talentos estão a receber, no seu primeiro dia de trabalho, um saco reciclado com uma garrafa de água com uma mensagem clara: no hotel, não entram sacos e garrafas de plástico.
Estamos a trabalhar com os nossos fornecedores para reduzir a quantidade de embalagens de plástico. O chef Nuno é muito empenhado quando se trata de sustentabilidade na cozinha e nos pratos, e muito em breve falaremos de todas estas questões.
Também sobre este tema queremos ter a certeza de que lhe damos o destaque adequado, por isso terão de ser um pouco mais pacientes aqui também (risos)!

Os hotéis Octant em Ponta Delgada e nas Furnas promovem atividades à volta do vinho entre outubro e novembro através de um jantar vínico e uma formação internacional sobre vinhos ministrada pela Wine & Spirit Education Trust (WSET).

A 31 de outubro terá lugar no Octant Ponta Delgada um jantar vínico em parceria com a garrafeira “Vinha”, dedicada a vinhos portugueses. A refeição conta com a presença de Luís Sotto Mayor, enólogo da Sogrape, que irá guiar os comensais pelas cinco referências de vinhos que vão harmonizar o menu do chef Paulo Leite, criado para este momento.

O jantar vínico começa com um cocktail de boas-vindas do Quinta da Romeira Espumante Bruto Branco de 2022, acompanhado por snacks como tártaro de novilho com massa sovada e caviar ou atum galha-à-ré com algas e citrinos. Nos pratos principais o Casa Ferreirinha Vinha Grande Branco 2022 harmoniza o Cantaro com feijoada de marisco, lula e tutano, e o Antónia Adelaide Ferreira Tinto 2019 acompanha a bochecha de novilho com terrina de batata e presunto Pata Negra, cogumelos e molho de vinho tinto. O jantar tem início às 20h00 e um custo de 65 euros por pessoa.

Já de 11 a 14 de novembro, o Octant Furnas recebe o curso de qualificação WSET ministrado por Sara Rodrigues e Matos.

Dividida em dois níveis, a certificação “permite aperfeiçoar os conhecimentos do mundo vínico”, como referido em nota de imprensa. O nível 1, um curso de iniciação ao vinho, explora os principais tipos e estilos de vinhos através da visão, do olfato e do gosto, e permite adquirir competências básicas para descrever os vinhos e realizar a junção entre vinhos e comida. Já o nível 2 aborda as principais castas, regiões vinícolas, métodos de produção e análise sensorial. Os lugares são limitados e as inscrições devem ser realizadas diretamente com a The Wine House através do seu website.

Fornecedores

Groupe GM marca presença na Decorhotel para apresentar novidades

A Groupe GM, empresa dedicada à produção e distribuição de amenities e equipamentos para o setor hoteleiro, vai estar presente na 7ª edição da Decorhotel para apresentar as novidades lançadas ao longo deste ano.

A Groupe GM, empresa dedicada à produção e distribuição de amenities e equipamentos para o setor hoteleiro, vai estar presente na 7ª edição da Decorhotel para apresentar as novidades lançadas ao longo deste ano.

De entre as novidades encontram-se os produtos da marca Vacavaliente, com produtos de decoração e papelaria personalizáveis e fabricados em couro reciclado, produzidos na península ibérica.

Nesta edição, a empresa apresenta também ao público pela primeira vez as novas linhas de amenities das marcas portuguesas Ruby Red da Portus Cale e Lavanda da Ach. Brito, além da sua aposta no reforço da área de equipamento e personalizações, com a restruturação de um departamento próprio. O grupo aproveita também a ocasião para mostrar representações exclusivas de marcas como a Corby of Windsor, Valera, Brabantia, Kludi, Samo Linea Beta, Decor Walther, Northmace, Vitrifrigo e Metalcarrelli.

A empresa estará presente no certame no stand 5D04 na Exponor, em Matosinhos, de 24 a 26 de outubro, das 10h00 às 19h00.

Formação

Universidade Europeia e Câmara Municipal de Cascais assinam protocolo de cooperação

A Universidade Europeia e a Câmara Municipal de Cascais estabeleceram esta segunda-feira, 21 de outubro, um protocolo de cooperação. O objetivo passa por promover a realização de iniciativas nas áreas do turismo e da gastronomia, numa colaboração assenta nos domínios da investigação, transferência de conhecimento, prestação de serviços, projetos e eventos que promovam o Turismo Gastronómico.

A Universidade Europeia e a Câmara Municipal de Cascais estabeleceram esta segunda-feira, 21 de outubro, um protocolo de cooperação. O objetivo passa por promover a realização de iniciativas nas áreas do turismo e da gastronomia, numa colaboração assenta nos domínios da investigação, transferência de conhecimento, prestação de serviços, projetos e eventos que promovam o Turismo Gastronómico.

Recentemente, a Câmara Municipal de Cascais (CMC) criou o projeto Cascais Food Lab, onde pretende “dinamizar as áreas da gastronomia e turismo, e aplicá-las à gastronomia local, nomeadamente na oferta da restauração do concelho e no incremento das competências dos colaboradores desta área”, como dá conta em nota de imprensa.

Agora, no âmbito desta colaboração com a Universidade Europeia, os colaboradores municipais que pretendam aprofundar os seus conhecimentos nestas áreas podem usufruir de um desconto na inscrição e nas propinas para licenciaturas, pós-graduações e mestrados.

Recorde-se que a Universidade Europeia oferece programas bem estabelecidos na área do Turismo e Hospitalidade como é o caso das duas licenciaturas em Turismo e em Gestão Hoteleira, o Mestrado em Gestão do Turismo e as três Pós-graduações em Gestão Hoteleira, Gastronomia Criativa e Imagem, Protocolo e Organização de Eventos.

Sugestões

Crowne Plaza Porto lança Porto Urban Spa com as marcas PostQuam e Rituals

O Hotel Crowne Plaza Porto renovou a área de bem-estar e beleza, acrescentando duas marcas de cosmética internacionais à sua oferta, a PosQuam e a Rituals.

O Hotel Crowne Plaza Porto renovou a área de bem-estar e beleza, acrescentando duas marcas de cosmética internacionais à sua oferta, a PosQuam e a Rituals.

Com um novo nome e uma nova imagem, o spa do Crowne Plaza Porto atualiza o seu conceito e aposta numa oferta “versátil e personalizada”, como indicado em nota de imprensa. Os tratamentos com os produtos da Rituals incluem hidratações e esfoliações intensas, suaves ou moderadas (60minutos por 95 euros). Os ingredientes dos produtos vão do matcha ao óleo de abacate, passando pelo mel, sal marinho e óleo de sementes de girassol.

Já para o rosto, a Rituals oferece tratamentos para pele normal, seca, oleosa e mista com rituais como prevenção anti-rugas, rejuvenescimento facial ou tratamento anti-acne, todos com uma duração de 75 minutos e o valor 125 euros.

Já a PostQuam marca presença no Porto Urban Spa com produtos ricos em princípios ativos como o ácido hialurónico, retinol, vitamina C, ceramidas, niacinamidas, extratos de plantas e ácidos frutais. Estes estão disponíveis num menu de massagens orientais (140 euros), relaxantes (75 euros), terapêuticas (50 euros), desportivas (60 euros), a quatro mãos (150 euros), com pedras (100 euros) ou velas quentes (110 euros). Há ainda massagens pensadas para casais, homens, grávidas e drenagens linfáticas, com técnicas para tratar a firmeza e a celulite.

Nos cuidados para o rosto, destacam-se as limpezas de pele e o tratamento lifting anti-rugas com produtos compostos por ácido hialurónico e sessões de reflexologia (45 euros).

Os clientes podem ainda usufruir da sala de relaxamento, onde é servido um chá no final de cada tratamento, bem como do banho turco e da sauna.

O Porto Urban Spa funciona de segunda a sexta-feira, das 11h0 às 20h00, e ao sábado e domingo, entre as 10h00 e as 19h00. As massagens e tratamentos devem ser reservados através do contacto 22 607 25 40 ou do e-mail [email protected].

Six Senses Douro Valley | Créditos: DR

Actualidade

Six Senses Douro Valley aposta da diversificação de mercados

O hotel pretende atrair mercados da região Ásia-Pacífico para diversificar o market share e, assim, aumentar os níveis de ocupação, ao mesmo tempo que mantém o preço médio. Estão ainda em vista alguns projetos de remodelação, maioritariamente no “back of the house”.

Carla Nunes

O Six Senses Douro Valley, localizado em Samodães, no vale do Douro, pretende trabalhar com novos mercados, tendo também em vista obras de remodelação nas instalações dedicadas para os funcionários – comumente designadas como “back of the house”.

A explicação parte do diretor-geral do Six Senses, André Buldini, que em entrevista a este órgão de comunicação deu conta do interesse em “trabalhar com mercados novos”. Atualmente, a ocupação do hotel cabe maioritariamente aos Estados Unidos da América, que ocupam 57% do market share da unidade, e aos mercados português, brasileiro e inglês. Agora, a expectativa passa por captar mais hóspedes provenientes da região Ásia-Pacífico.

“O mercado da Ásia-Pacífico é um mercado que tem vindo a crescer e agora há muitos voos diretos dessas cidades para o Porto. Queremos trabalhar esses mercados. Queremos [também] que [os mercados do] Brasil, Portugal e a Inglaterra ganhem mais relevância internamente, e queremos trabalhar mais na época baixa, com diferentes tipos de grupos”, referiu o diretor-geral.

Para alcançar este objetivo, André Buldini refere que têm já em linha várias Fam Trips, visitas de imprensa, parcerias e presença em feiras, além de um reforço nos esforços de marketing digital. Outra das expectativas para 2025 passa pelo crescimento da ocupação, mantendo o preço médio – um marco que o hotel espera alcançar com esta diversificação de mercados.

Também para o próximo ano, o hotel tem em vista obras de remodelação no “back of the house”, principalmente nas zonas de refeitório e balneários, para as quais alocou entre 800.000 a 900.000 euros, de acordo com André Buldini.

Após ter começado o início deste verão com renovações na zona envolvente da piscina do hotel, o Six Senses Douro Valley vai agora investir na criação de uma estufa junto ao jardim orgânico. O objetivo passa não só por criar “uma área de trabalho para os jardineiros”, como também um local para a organização de workshops orientados pela equipa de sustentabilidade do hotel, bem como alguns pop-ups gastronómicos.

Não se reportando a valores de faturação ou ocupação, André Buldini referiu que os anos de 2022, 2023 e 2024 “têm sido sempre anos de crescimento”. Quanto ao final deste ano, e no que às taxas de ocupação diz respeito, a antecipação do hotel é a de que os valores fiquem “alinhados com os do ano passado”.

Hotel Okura | Créditos: guide.michelin.com

Actualidade

58 hotéis na Tailândia distinguidos com Chaves Michelin

Dos vários hotéis espalhados pelo país, oito foram destacados com Três Chaves, 19 com Duas Chaves e 31 unidades hoteleiras com Uma Chave.

A Autoridade de Turismo da Tailândia (TAT) deu conta em nota de imprensa que 58 dos seus hotéis foram galardoados pelas Chaves Michelin.

Dos vários hotéis espalhados pelo país, oito foram destacados com Três Chaves, 19 com Duas Chaves e 31 unidades hoteleiras com Uma Chave.

A Tailândia é o segundo país asiático a ver o seu setor hoteleiro premiado pelo Guia MICHELIN, que estreou a sua nova distinção, a Chave Michelin, em abril deste ano. Destinos como França, Espanha, Itália, Japão, EUA, Canadá e México, foram também distinguidos pelo galardão.

A Estrela Michelin reconhece os melhores restaurantes do mundo e a Chave Michelin faz o mesmo para os hotéis que se destacam. Uma Chave representa uma estadia muito especial, Duas Chaves destacam uma estadia excecional e Três Chaves, uma estadia extraordinária.

Conheça abaixo os hotéis galardoados.

Três Chaves Michelin

  • Mandarin Oriental Bangkok (Banguecoque);
  • The Siam (Banguecoque);
  • Keemala (Phuket);
  • Amanpuri (Phuket);
  • Four Seasons Resort Chiang Mai (Chiang Mai);
  • Soneva Kiri (Trat);
  • Samujana Villas (Surat Thani);
  • Phulay Bay, uma reserva do Ritz-Carlton (Krabi).


Duas Chaves Michelin

  • Capella Bangkok (Banguecoque);
  • Four Seasons Hotel Bangkok, no rio Chao Phraya (Banguecoque);
  • Park Hyatt Bangkok (Banguecoque);
  • Rosewood Bangkok (Banguecoque);
  • The Okura Prestige Bangkok (Banguecoque);
  • The Peninsula Bangkok (Banguecoque);
  • The Sukhothai Bangkok (Banguecoque);
  • Banyan Tree Samui (Ko Samui);
  • Napasai, A Belmond Hotel (Ko Samui);
  • SALA Samui Choengmon Beach (Ko Samui);
  • Six Senses Samui (Ko Samui);
  • The Sarojin (Phang-Nga);
  • Six Senses Yao Noi (Phang-Nga);
  • Banyan Tree Krabi (Krabi);
  • Pimalai Resort & Spa (Krabi);
  • InterContinental Phuket Resort (Phuket);
  • Rosewood Phuket (Phuket);
  • Rachamankha (Chiang Mai);
  • Anantara Golden Triangle Elephant Camp & Resort (Chiang Rai).

Uma chave Michelin

  • 137 Pillars Suites Bangkok (Banguecoque);
  • Anantara Siam Bangkok Hotel (Banguecoque);
  • COMO Metropolitan Bangkok (Banguecoque);
  • Intercontinental Bangkok (Banguecoque);
  • Kimpton Maa-Lai Bangkok (Banguecoque);
  • Oriental Residence Bangkok (Banguecoque);
  • SO Bangkok (Banguecoque);
  • The Standard Bangkok (Banguecoque);
  • Andara Resort & Villas (Phuket);
  • COMO Point Yamu (Phuket);
  • The Nai Harn Phuket (Phuket);
  • The Pavilions (Phuket);
  • The Slate (Phuket);
  • Trisara (Phuket);
  • The Racha (Phuket);
  • Veranda Resort & Villas Hua Hin Cha Am (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • Anantara Hua Hin Resort & Spa (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • The Standard Hua Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • V Villas Hua Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • Aleenta Resort & Spa, Hua-Hin (Phetchaburi/Prachuap Khiri Khan);
  • 137 Pillars House (Chiang Mai);
  • Aleenta Retreat Chiang Mai (Chiang Mai);
  • Raya Heritage (Chiang Mai);
  • Tamarind Village (Chiang Mai);
  • Anantara Lawana Resort and Spa (Surat Thani);
  • Kerem Luxury Beachfront Villas (Surat Thani);
  • Kimpton Kitalay Samui (Surat Thani);
  • Aleenta Phuket Phang Nga Resort & Spa (Phang-Nga);
  • Iniala Beach House (Phang-Nga);
  • InterContinental Khao Yai Resort (Nakhon Ratchasima);
  • Rayavadee (Krabi).
Actualidade

Parque Terra Nostra investe em obras de valorização do tanque termal

O Tanque Termal do Parque Terra Nostra vai sofrer obras de valorização a partir de 21 de outubro, prevendo-se a sua abertura no início de 2025. 

O Tanque Termal do Parque Terra Nostra vai sofrer obras de valorização a partir de 21 de outubro, prevendo-se a sua abertura no início de 2025.  De acordo com o grupo  Bensaude, o objetivo passa por “oferecer um novo enquadramento paisagístico e modernizar o sistema de manutenção”, como dá conta em nota de imprensa.

Com a assinatura do arquiteto Luís Paulo Faria Ribeiro, “o projeto tem como grande prioridade a reorganização e a valorização da envolvente do Tanque Termal do Parque Terra Nostra”. Desta forma, além da recuperação e manutenção dos equipamentos de apoio existentes, serão acrescentados novas valências.

Esta intervenção, projetada há mais de um ano de acordo com o grupo, inclui ainda a modernização do sistema de manutenção do Tanque Termal, nomeadamente por recirculação forçada de todo o volume de água termal em sistemas de ultravioletas, para promover uma gestão mais eficiente e sustentável, sem alterar a idiossincrasia das águas.

“A estratégia de intervenção que se propõe está fortemente alicerçada no valor patrimonial do Parque Terra Nostra, nas suas dimensões paisagística, botânica, ambiental e turística. Assume especial importância neste processo o facto de o tanque e da sua envolvente constituírem a zona onde o parque teve origem”, explica Luís Paulo Faria Ribeiro.

Apesar de o Tanque Termal só reabrir no início de 2025, o Parque Terra Nostra permanece em funcionamento e aberto a visitantes.

Formação

2ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” com 28 ações de formação e sete ‘bootcamps’

A 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” prevê 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete ‘bootcamps’. No final das duas fases serão administradas um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025.

De outubro de 2024 a março de 2025, o Turismo do Algarve e o Turismo de Portugal vão realizar 341 horas de formação distribuídas por 28 ações e sete bootcamps, em áreas como liderança, gestão, marketing e literacia digital, serviço de excelência, eficiência hídrica e idiomas.

A 2.ª fase do programa de formação “Competências do Futuro Algarve”, que surge na sequência do sucesso da 1.ª fase, que contou com mais de 900 inscrições e 33 ações de formação e bootcamps realizados, destina-se a empresas e operadores turísticos da região e pretende reforçar a capacitação em áreas estratégicas para o turismo, com vista à sustentabilidade e inovação da atividade na região.

O programa, lançado pelo Turismo do Algarve e pelo Turismo de Portugal, prevê um total de 550 horas de formação e 1.800 participantes até março de 2025. A iniciativa tem como objetivo preparar os profissionais para enfrentar os desafios do futuro, com especial foco em áreas como liderança, inovação, sustentabilidade e eficiência na gestão de recursos.

Para André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, a 2.ª fase do programa “Competências do Futuro Algarve” “reflete o nosso compromisso contínuo em proporcionar formação de qualidade aos profissionais do setor. Com esta iniciativa, queremos garantir que o Algarve não só mantém como eleva os padrões de serviço, desenvolvendo as competências dos seus profissionais e preparando as empresas para um futuro mais sustentável e inovador”.

Do lado do Turismo de Portugal (TdP), Carlos Abade, presidente do Instituto Público, reforça a importância estratégica da iniciativa e sublinha que o turismo “é uma atividade de pessoas para pessoas, com o adicional de o acolhimento ser crucial para a experiência turística e para o sucesso da atividade”.

“Ora isso tem uma consequência obrigatória, que é a necessidade de tornar a formação dos profissionais do setor uma prioridade absoluta. É isso que todos os dias fazemos no Turismo de Portugal, através de uma rede de escolas de turismo e através de inúmeras ações e programas de capacitação como este, que são absolutamente fundamentais”, conclui o presidente do TdP.

Os interessados já podem inscrever-se em nove ações de formação e três bootcamps desta nova fase e obter mais informação.

As 28 ações de formação totalizarão 313 horas, enquanto os sete bootcamps presenciais, terão 28 horas de formação intensiva. O formato será híbrido, com ações de formação online e bootcamps presenciais nas Escolas de Hotelaria e Turismo de Faro, Portimão e Vila Real de Santo António.

As ações de formação online terão foco no Instagram (plano de conteúdos), Brand storytelling (comunicação de marca), Economia circular aplicada à restauração, Marketing digital (bens e serviços), Liderança, gestão e motivação de equipas, Estratégia digital (aplicada ao turismo), Tendências na hospitalidade (em tempos de mudança), e Trabalho em equipa (desafios e boas práticas).

Já os bootcamps presenciais terão com temas a Cultura organizacional do turismo (atração e retenção de talentos – EHT VRSA), Liderança em equipas multiculturais e multigeracionais (EHT Portimão), e Design de experiências turísticas (guest experience – EHT Algarve).

Actualidade

Algarve reduz em 13% consumo de água com selo “Save Water”

A introdução do selo de eficiência hídrica “Save Water” começa a dar os primeiros frutos, com os dados anunciados pela ADENE a indicarem uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico de água no Algarve.

O terceiro relatório de monitorização do Compromisso com a Eficiência Hídrica, para o setor do turismo, elaborado pela ADENE, indica que os empreendimentos turísticos da região do Algarve que aderiram ao selo “Save Water” de eficiência hídrica reduziram em 13% os consumos de água nos primeiros meses do ano.

A evolução registada indica que, entre 18 de março e 30 de setembro de 2024, houve uma redução de 13% no consumo global e de 16% no consumo específico, resultados positivos que contribuem para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve e revelam uma poupança financeira direta para os empreendimentos turísticos algarvios.

De assinalar que os registos dos meses de agosto e setembro traduziram-se numa ligeira diminuição da tendência de melhoria do desempenho (menos 1% que a redução registada a 31 de julho), mantendo-se, ainda assim, o alinhamento com o objetivo de redução global de consumo de 13%.

No mesmo relatório, elaborado pela ADENE, constata-se que aderiram à plataforma 93 empreendimentos turísticos (ET), de um total de 650 ET (14%) que representam aproximadamente 30% das camas disponíveis na região, constituindo os aderentes maioritariamente hotéis.

Até agora, os empreendimentos turísticos selecionaram perto de 2500 medidas, cerca de metade das quais estruturantes, sendo as intervenções ao nível dos dispositivos e nos sistemas de rega as mais selecionadas, seguidas de melhorias no sistema de gestão e manutenção e nos equipamentos. Das medidas adotadas, cerca de metade já foram implementadas.

De acordo com uma análise preliminar das poupanças financeiras associadas à poupança de água, os consumos registados entre janeiro e setembro de 2024 já conduziram a uma economia média de 3.400 euros por empreendimento, o que se traduz num potencial de poupança anual superior a sete mil euros/ano, considerando que algumas medidas ainda se encontram em implementação e que não estão a ser contabilizados os custos com energia associados ao consumo de água.

Estes resultados constam do terceiro relatório de monitorização emitido pela ADENE – Agência para a Energia, no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica, que inclui o selo de eficiência hídrica “Save Water”.

O selo de eficiência hídrica aplicável aos hotéis e demais empreendimentos turísticos é uma medida coordenada pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal, tendo a ADENE, a responsabilidade de assegurar a monitorização dos consumos reportados pelos aderentes na Plataforma Compromisso com a Eficiência Hídrica, bem como alcançado na aplicação das medidas.

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Alojamento Local dos Açores pede reforço do investimento no combate à sazonalidade

O presidente da ALA – Associação do Alojamento Local dos Açores, João Pinheiro, defende que é “necessário um maior investimento e planeamento antecipado” para que todas as ilhas do arquipélago possam beneficiar da distribuição de fluxos turísticos.

A ALA – Associação do Alojamento Local dos Açores veio quarta-feira, 16 de outubro, apelar ao reforço do investimento nas medidas de mitigação da sazonalidade no turismo da região, defendendo a necessidade de um planeamento antecipado, avança a Lusa.

“Torna-se urgente assegurar um fluxo turístico contínuo ao longo de todo o ano, sendo, no entanto, necessário um maior investimento e planeamento antecipado, para que todas as ilhas possam beneficiar de forma justa e equilibrada, através de uma distribuição de fluxos turísticos mais cuidada”, afirma João Pinheiro, presidente da associação, citado num comunicado divulgado pela Lusa.

João Pinheiro considera que as medidas apresentadas na semana passada por Berta Cabral, secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, são “um passo positivo na criação de estabilidade no setor”, ainda que tenha dúvidas de que estas sejam suficientes.

A Lusa lembra que, na semana passada, Berta Cabral anunciou que a promoção turística dos Açores para a época baixa 2024/2025 representa um investimento de 2,5 milhões de euros, estando previsto um aumento de 7.826 lugares nas ligações ara o arquipélago.

“A ALA alerta que estas medidas podem ter chegado tarde, para algumas empresas, acrescentando ainda que o valor disponibilizado pelas medidas é insuficiente para combater eficazmente os reais desafios da sazonalidade”, aponta João Pinheiro.

O presidente da ALA defende também que o crescimento de 14,9% nas dormidas em alojamento local nos primeiros oito meses do ano, representando cerca de 1,28 milhões de dormidas, representa “uma recuperação sustentável e uma procura crescente pelo destino Açores”.

“Este marco reflete a solidez e o desenvolvimento contínuo do setor, impulsionado pelos turistas oriundos do estrangeiro, que contribuíram com 997,6 mil dormidas (um aumento de 16,4% face a 2023), enquanto os turistas nacionais geraram 287 mil dormidas (um crescimento de 9,8%)”, frisa o responsável.

Estes dados, considera João Pinheiro, “vêm reforçar ainda mais a importância do setor do AL para o turismo nos Açores, uma vez que a capacidade da hotelaria tradicional nunca conseguiria assegurar, por si só, o número total de hóspedes e dormidas que se registaram nos Açores, até ao final de agosto”.

“Esta importância, assumida pelo AL, reflete-se também na alavancagem da economia dos Açores, de forma direta (rendimentos de cada AL) e também de forma indireta, com todo o tipo de serviços a que os hóspedes dos AL recorrem (transporte, restauração, animação turística, etc.)”, sublinha.

O presidente da ALA alerta, no entanto, para a necessidade de reforço de fiscalização, lembrando que os dados do SREA indicam que 12% dos estabelecimentos de alojamento local dos Açores “não reportaram qualquer movimento de hóspedes” no mês de agosto.

Segundo João Pinheiro, estes números podem indicar que estes estabelecimentos – 489 unidades e 2.773 camas – “deixaram de estar no mercado”.

“A ALA apela à implementação de medidas de fiscalização adequadas, pelas entidades competentes, de forma a garantir que os números do setor refletem, de facto, a realidade exata do AL nos Açores, não dando a ideia errada de que há estabelecimentos abertos e camas disponíveis, que não receberam um único hóspede”, reforça ainda o responsável.

O presidente da ALA destaca ainda a subida de 4,9% da estada média, que atingiu as 3,8 noites em agosto, e o crescimento de 3,7% no número de hóspedes, para um total de 77 mil, no mesmo mês.

São Miguel, a maior ilha do arquipélago, continua a ser a que apresenta um maior número de dormidas em alojamento local, tendo registado 180,4 mil em agosto (61,6% do total).

No entanto, a ALA realça o “crescimento muito significativo” que se está também a observar noutras ilhas, como Flores (35,4%), Terceira (20,1%) e Pico (11,3%), alegando que comprova “um crescimento mais equilibrado entre as diferentes ilhas do arquipélago”.

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