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Alojamento

Futuro do alojamento local e da hotelaria em debate no IPAM Porto

Com a participação do Vereador do Turismo da Câmara Municipal do Porto, do Vice-Presidente da Douro Azul, do Presidente da AHRESP Norte, Direcção do Turismo do Porto e Norte e do Assessor Jurídico da ALEP.

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Futuro do alojamento local e da hotelaria em debate no IPAM Porto

Com a participação do Vereador do Turismo da Câmara Municipal do Porto, do Vice-Presidente da Douro Azul, do Presidente da AHRESP Norte, Direcção do Turismo do Porto e Norte e do Assessor Jurídico da ALEP.

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“Alojamento Local / Hotelaria – Que Futuro?” é o tema central do debate que a Universidade Europeia promove, no próximo dia 10 de Outubro, no campus do IPAM no Porto, entre as 14h30 e as 16h30.

A iniciativa conta com a presença de importantes players do Turismo e da Hotelaria como Joaquim Ribeiro (Presidente da AHRESP Norte, Direcção do Turismo do Porto e Norte), Ricardo Valente (Vereador do Turismo da Câmara Municipal do Porto), Miguel Torres Marques (Assessor Jurídico da ALEP – Associação do Alojamento Local em Portugal) e Manuel Marques (Vice-Presidente da Douro Azul).

No contexto da entrada em vigor, a partir do próximo dia 21 de Outubro, do quadro das alterações legislativas, a Universidade Europeia pretende esclarecer e estimular o debate sobre o impacto do alojamento local na dinâmica turística e económica do País, contribuindo para perspectivar o futuro deste sector. Actualmente, o alojamento local representa praticamente 1/3 do total anual das dormidas turísticas em Portugal, pelo que é essencial aprofundar o seu impacto na dinâmica do turismo nacional.

Para a Professora Antónia Correia, Directora da Faculdade de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia, Portugal tem vindo a afirmar-se como destino turístico de relevo no panorama internacional. “E para que esta situação se mantenha há que saber não só lidar com as novas realidades decorrentes da evolução turística, como também manter a sustentabilidade da nossa oferta. Com as ferramentas que os novos desenvolvimentos tecnológicos propiciam é possível garantir a sustentabilidade tão argumentada mas pouco fundamentada. Este é o fórum para discutir um fenómeno que nos preocupa a todos mas sobre o qual pouco se sabe”, afirmou.

Programa

14h30 | Recepção

14h40 | Hotelaria: Novas tendências

Orador: Dr. Joaquim Ribeiro, Presidente da AHRESP Norte, Direcção do Turismo do Porto e Norte

15h00 | A Realidade do Porto

Orador: Dr. Ricardo Valente, Vereador do Turismo da Câmara Municipal do Porto

15h20 | Alojamento Local

Orador: Dr. Miguel Torres Marques, Assessor Jurídico da ALEP – Associação do Alojamento Local em Portugal

15h40 | Outras Formas de Alojamento

Orador: Dr. Manuel Marques, Vice-Presidente da Douro Azul

16h00 | Debate Alojamento Local / Hotelaria – Que Futuro

Moderadora: Professora Doutora Antónia Correia, Directora da Faculdade de Turismo e Hospitalidade da Universidade Europeia

Créditos: Room00

Alojamento

Grupo Room00 adquire TOC HOSTELS por cerca de 20 milhões de euros

O Grupo Room00, uma plataforma de hostels e boutique hotels da Península Ibérica, comprou 100% das ações da TOC Hostels a Ignacio Catalán e Salvador Torrens, em conjunto com o grupo Dorsa Holding.

O Grupo Room00, uma plataforma de hostels e boutique hotels da Península Ibérica, comprou 100% das ações da TOC Hostels a Ignacio Catalán e Salvador Torrens, em conjunto com o grupo Dorsa Holding.

O negócio foi feito por cerca de 20 milhões de euros, sendo que com esta aquisição o grupo Room00 prevê fechar o ano com 30 estabelecimentos abertos – dos quais 20 estão em desenvolvimento – em três países. Desta forma o grupo passará a contar com 2.260 quartos, sendo que 900 estão atualmente em construção. Em comunicado é referido que após esta compra está em vista a consolidação e expansão da marca TOC HOSTELS em Espanha, Portugal e Itália, prevendo-se um volume de negócios no primeiro ano de, pelo menos, 70 milhões de euros.

Além da expansão do portefólio atual do Room00, composto pelas marcas Room00 Hostel, Room Select Hotels e LETOH LETOH, vai ser criada uma quarta marca, estando também previsto o aumento da presença geográfica em Madrid, Barcelona, Lisboa e Porto. Recorde-se que nas duas cidades portuguesas, o grupo reúne dez unidades com cerca de 500 quartos.

“A aquisição [da TOC Hostels] reforça a posição da Hostels & Hotels como líder no setor, aumentando a sua visibilidade, reconhecimento e quota de mercado, representando uma consolidação significativa do setor do turismo urbano no mercado europeu”, afirma Ignacio Requena, CEO e fundador do grupo Room00, que acrescenta que “a combinação das duas empresas irá gerar eficiências operacionais, redução de custos e melhoria de serviços”.

A operação contou com a assessoria da área de Investment Banking da CBRE, além do contributo de Juan Busquets e Sonia Sclapers da Busquets Abogados na área de compras, e de Álvaro Hernandez Puertolas da Net Craman na área de vendas.

Foto: Depositphotos.com

Alojamento

Dormidas dos residentes caem e de não residentes abrandam em julho

No sétimo mês de 2024, os números do alojamento turístico, em Portugal, continuam no “verde”, registando 3,2 milhões de hóspedes (+1,5%) e 9 milhões de dormidas (+2,1%). Contudo, as dormidas de residentes inverteram a trajetória de crescimento e nos não residentes nota-se um abrandamento. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, Portugal apresenta 16,7 milhões de hóspedes (+4,9%) e 44,5 milhões de dormidas (+4,1%).

Victor Jorge

O setor do alojamento turístico, em Portugal, registou 3,2 milhões de hóspedes e 9 milhões de dormidas em julho de 2024, correspondendo a variações crescimentos de 1,5% e 2,1%, respetivamente, face a igual mês de 2023, depois de, em junho deste ano ter evoluído 6,8% e 5%, pela mesma ordem, avançam os dados divulgados pelo Instituo Nacional de Estatística (INE).

Analisando os números verifica-se que as dormidas de residentes inverteram a trajetória de crescimento dos últimos dois meses e decresceram 2,4%, correspondendo a 2,7 milhões, depois de, em junho, terem registado um aumento de 3,4% em junho.

Já as dormidas de não residentes, apesar de ter crescido 4,2% face a julho de 2023, totalizando 6,3 milhões, verifica-se um abrandamento na curva ascendente, depois de no mês anterior a evolução ter sido de 5,6%.

Segundo a informação disponibilizada pelo INE, os 10 principais mercados emissores, em julho, representaram 75,3% do total de dormidas de não residentes neste mês, com o mercado britânico (18,3% do total das dormidas de não residentes em julho) a manter-se com o maior peso e a registar um aumento de 1,3% face ao mês homólogo para 1,150 milhões.

As dormidas do mercado espanhol, o segundo principal mercado emissor em julho (12% do total), cresceram 6,1% para 751 mil, seguindo-se o mercado alemão, na 3.ª posição (quota de 9%), com um aumento 3,1% para 564 mil. Os Estados Unidos da América (EUA) assumiram-se neste mês como o 4.º principal mercado (peso de 8,5%), com um aumento de 4,7% para 535 mil, depois de no mês de junho terem ocupado a terceira posição. O mercado francês (quota de 7,4%) foi o único a registar um decréscimo (-4,0%) entre os 10 principais mercados neste mês, ocupando a 5.ª posição com perto de 464 mil.

No grupo dos 10 principais mercados emissores em julho, os mercados que mais cresceram foram os Países Baixos (+12,5%, para 295 mil), a Bélgica (+8,3%, para 173 mil) e a Itália (+8,1%, para 216 mil).

Destaque ainda para as dormidas do mercado brasileiro (peso de 3,9%), que registaram o primeiro acréscimo no ano, ainda que modesto (+0,8%), totalizando 245 mil.

 

Regiões no verde nas dormidas, exceto uma
Na análise regional, os dados do INE mostram que, em julho, todas as regiões registaram crescimentos nas dormidas, com exceção do Oeste e Vale do Tejo (-0,4%).

Os aumentos mais expressivos observaram-se nos Açores (+5,3%, para 123 mil), no Norte (+4,9%, para 727 mil) e na Península de Setúbal (+4,5%, para 77 mil), sendo mais modestos na Madeira (+0,3%, para 190 mil), no Algarve (+0,7%, para 651 mil) e no Centro (+0,8%281 mil).

As dormidas de residentes aumentaram apenas na Grande Lisboa (+2,7%, para 174 mil) e na Península de Setúbal (+1,8%, para 43 mil), tendo decrescido nas restantes regiões, destacando-se a Madeira (-8,1%, para 38 mil) com o maior decréscimo, seguida do Oeste e Vale do Tejo (-5,8%, para 96 mil) e do Algarve (-4,2%, para 197 mil).

As dormidas de não residentes cresceram em todas as regiões, de forma mais expressiva no Norte (+9,6%, para 431 mil), nos Açores (+7,6%, para 90 mil) e na Península de Setúbal (+7,1%, para 35 mil).

A crescer, no mês de julho, está, segundo o INE, a estada média nos estabelecimentos de alojamento turístico (2,81 noites), tendo aumentado 0,6% face a julho de 2023 (-1,7% em junho). Este indicador apenas registou decréscimos na Península de Setúbal (-1,3%) e no Centro (-0,8%), tendo–se verificado os maiores crescimentos no Oeste e Vale do Tejo (+3,2%) e no Algarve (+2,3%).

Os valores mais elevados deste indicador continuaram a observar-se na Madeira (4,88 noites) e no Algarve (4,34 noites), tendo as estadias mais curtas ocorrido no Centro (1,92 noites), no Oeste e Vale do Tejo (2,04 noites) e no Norte (2,06 noites).

Contudo, os números mostram, igualmente, a estada média dos não residentes decresceu 0,4% para 3,10 noites, enquanto a dos residentes aumentou 1,1% para 2,31 noites.

A estada média dos não residentes foi mais longa do que a dos residentes em todas as regiões, tendo a Madeira continuado a registar as estadas médias mais prolongadas, quer dos residentes (3,75 noites) quer dos não residentes (5,16 noites). Para além da Madeira, as estadas médias observadas no Algarve (3,98 noites dos residentes e 4,49 noites dos não residentes) e nos Açores (2,77 noites e 3,36 noites, pela mesma ordem) também ficaram acima das estadas médias nacionais.

Finalmente, a taxa líquida de ocupação-cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (59,1%) diminuiu em julho (-0,4 p.p., após +0,9 p.p. em junho). O mesmo sucedeu com a taxa líquida de ocupação-quarto (66,5%), que registou uma diminuição idêntica, -0,4 p.p. (+1,0 p.p. em junho).

Em julho, as taxas de ocupação-cama aumentaram na Península de Setúbal (+2,6 p.p.), no Algarve (+0,8 p.p.) e na Grande Lisboa (+0,1 p.p.). Nas restantes regiões registaram-se decréscimos, sendo de maior magnitude no Alentejo e no Centro (-1,6 p.p. em ambos), seguindo-se o Oeste e Vale do Tejo (-1,5 p.p.). As taxas de ocupação-cama mais elevadas registaram-se na Madeira (72,3%), seguida do Algarve (68,5%) e dos Açores (65,2%), enquanto as mais baixas ocorreram no Centro (38,6%), no Oeste e Vale do Tejo (42,6%) e no Alentejo (44,4%).

2024 continua no verde
No acumulado do ano – janeiro a julho de 2024 – os números do INE indicam um total de 16,7 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 4,9% face a igual período de 2023, enquanto as dormidas registaram uma subida de 4,1% face a igual período do ano passado, totalizando 44,5 milhões.

Nesta análise, tanto em hóspedes como em dormidas, residentes e não residentes apresentam números positivos. No primeiro caso (residentes), os dados mostram um total de 6,7 milhões de hóspedes, correspondendo a uma subida de 1,8% face aos 6,6 milhões dos primeiros sete meses de 2023. Já nas dormidas, a subida é mais ligeira e é de 0,6%, o que faz estas passarem de 12,7 milhões (jan.-jul. 2023) para 12,8 milhões (jan.-jul.2024).

No que diz respeito aos não residentes, os números avançados pelo INE são mais “simpáticos”. Assim, nos hóspedes, o crescimento nos primeiros sete meses de 2024 foi de 6,9% face ao mesmo período de 2023, totalizando 10,8 milhões (no mesmo período do ano passado foi de 10,1 milhões). Nas dormidas, a variação dos residentes no estrangeiro foi positiva em 5,5% face a período homólogo de 2023, totalizando 31,7 milhões nos primeiros sete meses de 2024.

Foto: Depositphotos.com

Alojamento

Hotels Seven O Five abre duas novas unidades hoteleiras no Porto e prevê a abertura de mais quatro até 2027

As primeiras apostas da Hotels Seven O Five dão pelo nome de 705 Porto Prime Home e 705 Porto Prime Apartments. Até 2027 deverão surgir mais quatro unidades, perfazendo um total de 400 camas no Porto.

Victor Jorge

A Hotels Seven O Five já arrancou com a operação das duas primeiras unidades no Porto, sendo este o primeiro passo da nova marca hoteleira que chega este ano à cidade Invicta este ano e que já possui projetos para expandir a operação até 2027.

Mas relativamente às duas unidades que entraram agora em funcionamento, o 705 Porto Prime Home, localizado em Faria Guimarães, dispõe de 41 service apartments com três tipologias diferentes (estúdios, T1 e T2). A unidade combina a conveniência e privacidade de um apartamento turístico com um serviço personalizado e sempre disponível, contando com uma receção em funcionamento durante 24 horas, serviço de concierge, ginásio, sala para podcasts e pequeno-almoço entregue diretamente nos apartamentos.

A unidade dispõe, também, de um jardim com áreas multifuncionais, incluindo espaço de coworking, lounge e um bar com esplanada, numa área superior a 300 m².

Já o 705 Porto Prime Apartments, localizado perto da Rua de Santa Catarina, dispõe de 4 service apartments com um quarto, com cozinha totalmente equipada, e um conjunto de serviços de apoio à experiência dos hóspedes, como online concierge, receção disponível 24 horas (por solicitação) e pequeno-almoço (também por solicitação).

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A sustentabilidade é um dos principais eixos de valor da marca. Com uma receção paperless, as duas unidades pretendem minimizar o impacto ecológico da sua atividade, sensibilizando para a reutilização de toalhas e roupa de cama e incentivando a reciclagem de resíduos e práticas sustentáveis no consumo de recursos como a água.

“Este primeiro passo representa o início de um projeto que se pretende demarcar no panorama hoteleiro do Porto, através de uma abordagem personalizada, em que cada detalhe é pensado para criar uma experiência única, e através da forte ligação à cultura local”, refere Teresa Martins, General Manager da Hotels Seven O Five.

A responsável salienta ainda que a intenção é ser “embaixadores do Porto e Norte para quem nos visita, através de um conjunto de experiências que disponibilizamos aos nossos hóspedes”.

Os planos de expansão da Hotels Seven O Five preveem a abertura de mais quatro unidades no Grande Porto até 2027, contribuindo para o desenvolvimento da oferta turística da cidade e disponibilizando um total de 400 camas, indicando o grupo que esta expansão irá responder a “outros segmentos de hóspedes, preservando os principais valores da marca”.

Alojamento

Riberalves quer acrescentar 936 camas em Alcochete com novo projeto turístico

Depois de ter sido chumbado no início deste ano, a Riberalves Imobiliária submeteu, recentemente, a alteração do projeto enquadrado pelo Estudo de Impacte Ambiental do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, em Alcochete, à Autoridade de AIA. Estão previstas 936 camas (apartamentos e camas turísticas).

A Riberalves Imobiliária, Lda. apresentou à Autoridade de AIA, a alteração do projeto enquadrado pelo Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos em Alcochete, o qual se encontra presentemente em fase de participação pública. O novo projeto contempla 936 camas (apartamentos e camas turísticas), numa área de implantação de 16.526,60 metros quadrados.

O projeto do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, em Alcochete, visa o aproveitamento das edificações preexistentes das antigas secas do bacalhau pertencentes originariamente à Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau (SNAB) e à Sociedade Europeia de Aquacultura (SPA), e que foram adquiridas pela Riberalves Imobiliária, Lda. ao Estado português, em 1997 e 2006, respetivamente.

Em comunicado, a Riberalves Imobiliária salienta que este projeto de “Conjunto Turístico”, com enquadramento no PDM de Alcochete, “não implica qualquer aumento da área de implantação do edificado em relação aos edifícios preexistentes e licenciados, propondo-se inclusivamente a redução da área total impermeabilizada”.

O projeto que a Riberalves Imobiliária apresenta  para o local – Conjunto Turístico composto por Apartamentos Turísticos e Estabelecimento hoteleiro –  propõe uma ocupação “claramente defensora do Ambiente e da Avifauna, quando comparada com aquela que poderia ocorrer no território na ausência deste projeto”, pode ler-se no comunicado. E quando comparado o impacto das licenças válidas que o promotor dispõe para as edificações no local – atividade de armazenagem – este salienta que “a atividade de armazenagem convoca maiores perturbações quer no que se refere à presença de pessoas, quer no que se refere ao ruído, quer no que se refere ao tráfego de viaturas ligeiras e pesadas”.

Refira-se que os primeiros estudos relativamente a este projeto remontam a agosto de 2004, tendo atravessando as mais diversas fases e foi, de novo, reformulado, na sequência das considerações das entidades e das participações entregues em sede da consulta pública já realizada, procurando cumprir com as melhores exigências e práticas.

A reformulação do projeto reduz, por exemplo, o número de apartamentos e de camas turísticas propostos e assegura o aumento do afastamento da implantação dos edifícios às Salinas, depois de o projeto já ter sofrido reformulações anteriores precisamente no sentido de diminuição da ocupação proposta.

“A alteração de projeto apresentada do Conjunto Turístico da Praia dos Moinhos, com todos os estudos  desenvolvidos, num trabalho de equipa multidisciplinar e posteriores medidas de compensação e minimização de impacto ambiental previstas, constitui uma solução de ocupação do solo equilibrada e adequada à proteção dos valores ambientais presentes; acresce que é uma solução claramente vantajosa em face da ocupação que é admissível desenvolver na área em questão (atividade de armazenagem)”, refere Bernardo Alves, responsável da Riberalves Imobiliária.

E conclui: “acreditamos que este é um projeto de excelência, fortemente valorizador do ponto de vista ambiental, do território, da economia e da comunidade”.

Alojamento

Airbnb facilita pagamento a prazo

A Airbnb passa a disponibilizar uma forma alternativa de pagamento, em 20 países de três continentes, ao abrigo de uma parceria com a Klarna. Esta solução de pagamento a prazo está também disponível para hóspedes em Portugal.

Este novo método de pagamento faz parte de um lançamento global, em que a Airbnb, juntamente com a Klarna, passa a disponibilizar uma forma alternativa de pagamento, que até início de 2024, chegará a 20 países de três continentes.

Disponibilizado pela primeira vez na América do Norte como parte do lançamento de verão de 2023 da Airbnb, as soluções de pagamento a prazo com a Klarna permitem aos hóspedes em Portugal pagarem a sua próxima estadia em três prestações sem juros ao longo de dois meses, com soluções flexíveis, simples e acessíveis.

Mónica Casañas, diretora geral da Airbnb Marketing Services SL, afirma que a solução de pagamento a prazo com a Klarna para Portugal, dará aos hóspedes “uma maior flexibilidade para distribuírem os seus pagamentos ao longo de várias semanas ou meses”.

Os hóspedes têm a opção, no momento do checkout, de pagar a totalidade do valor aquando da reserva, ou ao longo do tempo com a Klarna, sendo encaminhados para a plataforma de pagamento.

Por sua vez, Alexandre Fernandes, Country Manager da Klarna em Portugal e Espanha, disse que esta solução vem ao encontro dos principais pedidos dos hóspedes da Airbnb, que é a existência de mais formas de pagamento das suas estadias.

O serviço de pagamentos a prazo com a Klarna é também lançado em seis outros países europeus a partir de hoje: República Checa, França, Grécia, Irlanda, Itália e Espanha. Prevê-se o lançamento noutros países até ao final do ano.

Os hóspedes em Portugal podem utilizar o serviço de pagamentos a prazo com a Klarna a partir desta terça-feira, em reservas com preços entre 35 e três mil euros.

Alojamento

APR dinamiza VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts a 9 de novembro

Um conjunto de especialistas do setor estará reunido na Fundação Oriente, em Lisboa, para debater as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o setor do Turismo Residencial.

A Fundação Oriente, em Lisboa, recebe a VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts a 9 de novembro, num evento realizado pela APR – Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts.

A “Inovação, Agilidade e Sustentabilidade” lançam o mote para o ciclo de conferências e painéis com especialistas do setor, onde serão debatidas “as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o setor do Turismo Residencial”, como indicado em comunicado pela APR.

A abertura da conferência estará a cargo de Pedro Reimão, presidente da APR, seguindo-se depois uma intervenção de Nuno Fazenda, Secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços. que antecede os painéis de discussão com especialistas do setor.

Em causa estarão temas como: “Turismo Residencial – Factos e Números”; “Novos Produtos, Novos Mercados, Novas Oportunidades”; “A Onda Digital – O Papel da Tecnologia no Turismo Residencial”; “Redefinindo a Experiência do Cliente e Diluição da Sazonalidade”; “Superando Obstáculos Legais e Fiscais”; “A Agenda para as Profissões do Turismo” e “O Futuro dos Resorts: Sustentabilidade em Primeiro Lugar?”. O encerramento do evento será realizado por Pedro Fontainhas, diretor-executivo da APR.

“Esta conferência representa uma oportunidade para profissionais, especialistas e entusiastas do turismo residencial se encontrarem, partilharem vivências e debaterem as mais recentes tendências do sector. Os participantes terão a oportunidade de ouvir figuras de destaque da indústria, partilhar as suas próprias experiências e estabelecer ligações com outros profissionais do sector”, refere a APR em nota de imprensa.

A conferência decorre das 9h00 às 18h00 e a entrada é livre, com inscrição obrigatória através do link.

Alojamento

AHRESP debate impacto da restauração e alojamento turístico no Alentejo em Estremoz

A importância e o impacto dos setores da restauração e do alojamento turístico na região do Alentejo vão estar em debate na próxima Jornada Regional da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que terá lugar a 22 de setembro no Parque de Feiras e Exposições de Estremoz.

A importância e o impacto dos setores da restauração e do alojamento turístico na região do Alentejo vão estar em debate na próxima Jornada Regional da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que terá lugar a 22 de setembro no Parque de Feiras e Exposições de Estremoz.

Sob o mote “Restauração e Alojamento Turístico: que importância para o território?”, a jornada vai contar com a participação da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e tem início agendado para as 10h00. A sessão de abertura fica a cargo de Carlos Moura, presidente da AHRESP, seguindo-se os discursos de José Sadio, presidente da Câmara Municipal de Estremoz, e de José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo Alentejo e Ribatejo.

O dia será preenchido com três painéis de oradores, moderados pelo jornalista e comentador Sebastião Bugalho, nos quais a região alentejana ganha particular destaque. A primeira sessão, sob o tema “Desafios para o desenvolvimento do território: Demografia, Habitação e Imigração”, terá a participação de Carlos Pinto de Sá, presidente do Conselho Intermunicipal da Comissão Intermunicipal do Alentejo Central, e decorre às 10h45.

Após o almoço, os painéis são dedicados à temática “Oportunidades para o desenvolvimento do território”, com foco na qualificação e na formação profissional, pelas 14h30, assim com nas oportunidades de negócio e na estruturação de produto, às 15h45.

A inscrição, de caráter gratuito, deve ser realizada no website da AHRESP, local onde também pode ser consultada a agenda do evento.

Alojamento

Revive: Candidaturas à Casa das Fardas (Estremoz) abertas até 19 de outubro

Com uma concessão válida por 50 anos, as candidaturas à Casa das Fardas”, em Estremoz, estão abertas até 19 de outubro.

No âmbito do plano Revive, estão abertas as candidaturas à Casa das Fardas, localizada em Estremoz, tendo o anúncio do concurso público para a concessão de exploração do imóvel sido enviado, em 21 de junho de 2023, para publicação em Diário da República.

A concessão, por 50 anos, tem em vista a realização de infraestruturas, e posterior exploração para fins turísticos como estabelecimento hoteleiro, alojamento local, ou outro projeto com vocação turística, nos termos da legislação em vigor, lê-se no site do Turismo de Portugal.

Com uma área total de construção de 2.391 m2, a renda mínima anual indicada é de 3.581,40 euros.

Alojamento

limehome continua a crescer e já oferece mais de 1.100 unidades em Portugal e Espanha

A limehome, fornecedor de apartamentos de design com base tecnológica na Europa e operador de apartamentos com serviços de design totalmente digitalizados, anuncia que está a registar um crescimento significativo no mercado, oferecendo na Península Ibérica, mais de 1.100 unidades.

A limehome, fornecedor de apartamentos de design com base tecnológica na Europa e operador de apartamentos com serviços de design totalmente digitalizados, anuncia que está a registar um crescimento significativo no mercado, oferecendo na Península Ibérica mais de 1.100 unidades.

Durante o primeiro semestre de 2023, a empresa assinou contratos para mais de 100 novas unidades em Lisboa e no Porto. Em menos de seis meses, a limehome multiplicou por oito o seu portefólio planeado para Portugal, a um ritmo acelerado. Estão já a ser planeados outros projetos em Portugal em cidades de pequena e média dimensão. A expansão em Portugal continuará nos próximos meses em cidades de particular importância turística, como Braga e Coimbra.

Em Espanha, o portefólio em Madrid aumentou com 116 novos apartamentos, para um total de 240 unidades. A capital espanhola passa, assim, a ser a segunda cidade na oferta da limehome, a seguir a Berlim. Em Barcelona, a empresa já tem cinco propriedades e um ambicioso plano de expansão para os próximos cinco anos na área metropolitana da cidade, onde pretende atingir as 500 unidades na cidade nos próximos três anos e também com um foco especial noutras cidades da Catalunha que têm uma elevada componente turística ou empresarial.

No total, e tendo em conta os outros países do continente europeu, a limehome expandiu a sua oferta com mais de 1.000 novos apartamentos, atingindo assim o número de 4.500 no primeiro semestre de 2023, devendo atingir as 5.500 unidades até ao final do ano.

A empresa refere, em nota de imprensa, que nos primeiros seis meses deste ano o número de hóspedes aumentou 55% em relação ao mesmo período do ano passado, com uma taxa média de ocupação é de 90%.

Presente em mais de 107 cidades europeias em sete países, para além dos seus planos de expansão em Itália e na Suíça, a empresa planeia entrar noutros países fora da UE, como o Reino Unido e os Emirados Árabes Unidos.

Alojamento

Wotels assume exploração da Sarrazola House e firma parceria com a EPAV

O grupo ficará responsável pela exploração daquele que será o futuro WOT Sintra Sarrazola. Após uma primeira fase de remodelações, cujo valor total é estimado entre os 200 e 300 mil euros, a unidade vai abrir ao público a 1 de junho, dirigindo-se principalmente a dois grupos: famílias e casais.

Carla Nunes

A Sarrazola House, em Sintra, foi cedida para exploração turística ao grupo Wotels na passada segunda-feira, 15 de maio. Uma vez que o edifício também pertence à Escola Profissional Alda Brandão de Vasconcelos (EPAV), o Wotels anunciou esta sexta-feira uma parceria com a instituição, que visa a exploração daquele que será o futuro WOT Sintra Sarrazola.

Em entrevista à Publituris Hotelaria, Nuno Constantino explica que “a Sarrazola House estava encerrada desde a pandemia por COVID-19”, pelo que o grupo falou “com a EPAV, que mostrou alguma abertura [em firmar uma parceria]”.

Através deste acordo, o Wotels passa a participar “nas atividades pedagógicas e escolares promovidas pela escola, assim como em projetos Erasmus”. Como Nuno Constantino explica, o objetivo passa por “colaborar no sentido de atualizar os programas escolares para estarem mais atualizados em relação ao mercado de trabalho”, sendo que o grupo também já participa enquanto júri na apresentação de trabalhos de final de curso desta instituição.

Além disso, o grupo Wotels compromete-se a disponibilizar com condição preferencial estágios e primeiro emprego aos alunos da EPAV, “não só nesta nova unidade como nas restantes do grupo”.

13ª unidade do Wotels pretende captar famílias e casais

Com esta parceria, o WOT Sintra Sarrazola torna-se a 13ª unidade do Wotels e deverá abrir para atividade a 1 de junho após algumas reformulações, como indica Nuno Constantino.

Até à data de abertura, o edifício de 22 quartos será alvo de remodelações “básicas”, nomeadamente a troca de camas, colchões, e alguns ajustes de decoração, como pintura de paredes e troca de quadros. No entanto, e como apontado por Nuno Constantino, o grupo prevê fechar a unidade numa fase posterior durante um mês, no período de inverno, para “fazer uma atualização da decoração e adequar o conceito da unidade ao cliente” que pretendem atingir.

Ao todo, o grupo irá investir entre 200 a 300 mil euros nesta remodelação.

Esta unidade vem somar-se à presença do grupo na Praia das Maçãs com o WOT Sintra Ocean e permite “uma oferta de praia e serra, bem como uma oferta para eventos únicos de empresas ou particulares”, como o grupo refere em comunicado.

Aliás, como Nuno Constantino refere, o intuito do grupo passa por “cruzar as vendas [do WOT Sintra Sarrazola] com o WOT Sintra Ocean”, focado em “dois grandes grupos”: casais e famílias, com a expetativa que este último domine a temporada de verão, associado à proximidade com as praias da zona.

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