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Restauração

Octant Douro promove jantar a quatro mãos com o chef António Loureiro

Em dezembro, o Octant Douro tem vindo a dinamizar jantares e provas de vinhos onde dá a conhecer chefs de renome e produtores dos vinhos da região do Douro.

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Octant Douro promove jantar a quatro mãos com o chef António Loureiro

Em dezembro, o Octant Douro tem vindo a dinamizar jantares e provas de vinhos onde dá a conhecer chefs de renome e produtores dos vinhos da região do Douro.

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Em dezembro, o Octant Douro tem vindo a dinamizar jantares e provas de vinhos onde dá a conhecer chefs de renome e produtores dos vinhos da região do Douro.

Na próxima sexta-feira, 15 de dezembro, o Octant Douro convida o chef António Loureiro para criar um jantar a quatro mãos com Dárcio Henriques, o chef residente do restaurante do hotel, “Raiva”. O chef António Loureiro, natural de Guimarães, conquistou a primeira estrela Michelin em 2018, sendo que ambos os chefs “primam pela seleção de produtos locais, com um toque de técnica e de criatividade”.

O jantar tem lugar das 19h00 às 21h30 e será harmonizado com vinhos do Porto Dalva, o produtor em destaque neste dia. Os interessados podem ainda participar na prova dedicada a este produtor, que decorre às 17h00 de 15 de dezembro com a presença de Rui Pinheiro, diretor comercial.

As provas de vinhos custam 10 euros, valor que pode ser deduzido na aquisição de vinhos na loja do Octant Douro. Já os jantares terão um custo a partir de 205 euros.

Churchill’s e Casa de Vila Nova em destaque a 22 e 29 de dezembro 

Para o restante mês de dezembro já estão confirmados dois produtores para provas de vinhos e jantares harmonizados no Octant Douro: Churchill’s e Casa de Vila Nova.

O Churchill’s terá destaque a 22 de dezembro, com a prova de vinhos a decorrer às 17h00 com a presença do enólogo Ricardo Pinto Nunes. O jantar harmonizado com os vinhos deste produtor decorre das 19h00 às 21h30 com a presença do mesmo enólogo.

Já a Casa de Vila Nova será o produtor em foco a 29 de dezembro, cuja prova de vinhos decorre às 17h00 com o enólogo Manuel Soares, seguida de jantar entre as 19h00 e as 21h30 no restaurante Raiva, harmonizado com os vinhos do produtor.

Para jantar na mesa do produtor é necessária reserva, já que os lugares são limitados a 12 pessoas. Esta deve ser realizada diretamente com o Octant Douro, através do telefone 255 690 160 ou do email [email protected].

Restauração

Mama Shelter Lisboa aposta em novo chef

O Mama Shelter Lisboa passa a ser chefiado por José Luís Miranda, que conta com um percurso com mais de três décadas construído entre o Peru e Portugal.

O Mama Shelter Lisboa contratou um novo chef para o seu restaurante, que passa agora a ser chefiado por José Luís Miranda.

Com um percurso com mais de três décadas construído entre o Peru e Portugal, o chef José Luís Miranda integrou a equipa do Mama Lisboa em janeiro deste ano, onde “pretende trazer uma nova e ousada abordagem à oferta gastronómica do restaurante”, como indicado em nota de imprensa.

O profissional começou a sua trajetória gastronómica aos 16 anos, com uma carreira marcada pela passagem por unidades hoteleiras como o Swissotel Lima e o Westin Lima, sendo que neste último permaneceu 12 anos até ascender a sous chef. Geriu ainda o seu próprio restaurante, o “Rincón Porteño”, também em Lima, onde se especializou em cozinha peruana e internacional. Pelo caminho, foi aprofundando o domínio de técnicas oriundas de diversas latitudes, desde a tradição japonesa às referências europeias, passando pela gastronomia molecular.

Já em Portugal, após liderar o projeto de pastelaria “Las Cholas” durante dois anos, juntou-se à equipa de cozinha do Mama Shelter Lisboa no início de 2024.

“O Mama Shelter é conhecido pela sua energia vibrante, bem como pela sua diversidade e irreverência, e estou extremamente entusiasmado por trazer a minha visão culinária a uma equipa internacional. A minha intenção é continuar a proporcionar uma experiência gastronómica autêntica, mas também inesperada, refletindo a junção de influências que têm moldado a minha carreira”, declara José Luís Miranda, chef do Mama Shelter Lisboa.

A carta de jantar do Mama passa agora a incluir opções como Ceviche Nikkey de atum, Salada de rosbife com rúcula e agrião, Cachaço de porco Cha Siu, Tataki de atum com aji amarelo, Lombo de vaca salteado, Corvina à lo macho e Parpadelle de mar e terra.

Créditos: DR, cortesia da AHRESP

Destaque

Lagoa e região Porto e Norte vão receber os próximos congressos da AHRESP

No Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) que este ano decorre em Aveiro, de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, anunciou que os próximos congressos da associação vão decorrer em Lagoa, no Algarve, e na região Porto e Norte.

Carla Nunes

No Congresso da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) que este ano decorre em Aveiro, de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, anunciou que os próximos congressos da associação vão decorrer em Lagoa, no Algarve, e na região Porto e Norte.

O próximo congresso, que terá lugar em 2026, decorrerá em Lagoa, um conselho que “vive essencialmente do turismo”, de acordo com Luís Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Lagoa.

“Entre 90% a 95% da nossa economia depende direta ou indiretamente do turismo. O compromisso que aqui assumo é de procurar suplantar, se isso é possível, [o congresso que decorreu este ano em] Aveiro”, declarou Luís Encarnação, presidente da Câmara Municipal de Lagoa.

Para o congresso seguinte, haverá uma alteração na periodicidade: se antes este se realizava de dois em dois anos, a AHRESP passará a organizar o certame de forma anual, pelo que o congresso seguinte decorrerá em 2027 na região Porto e Norte, não sendo ainda conhecida a localização.

“Não está ainda nesta altura determinado o concelho [onde vamos realizar o congresso de 2027]. Contamos aqui também com o apoio do presidente da região do Turismo Porto e Norte para encontrarmos a melhor localização”, afirmou Carlos Moura.

Sobre a realização deste congresso na região, Luís Pedro Martins, presidente da Turismo Porto e Norte, referiu que este acontecerá “numa altura em que de facto temos crescido bastante neste produto, na meeting industry, ao receber grandes eventos”. Referiu ainda o propósito de “querer espalhar cada vez mais esta mancha para outras cidades [do território] que estão também a [afirmar-se] na organização de grandes eventos como em Braga, Viana do Castelo e Vila Real”.

Créditos: Gonçalo Português | Cortesia AHRESP

Actualidade

AHRESP exige ter voz ativa sobre taxas turísticas e pede reposição dos valores de IVA

Na sessão de abertura do Congresso da AHRESP, que este ano tem lugar no Parque de Exposições de Aveiro de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, frisou dez das medidas do pacote de 25 propostas que apresentou ao Governo por altura do Orçamento de Estado.

Carla Nunes

Na sessão de abertura do Congresso da AHRESP, que este ano tem lugar no Parque de Exposições de Aveiro de 11 a 12 de outubro, Carlos Moura, presidente da associação, frisou dez das medidas do pacote de 25 propostas que apresentou ao Governo por altura do Orçamento de Estado.

Num primeiro momento destacou a posição da AHRESP na defesa da reposição do IVA à taxa intermédia “em toda a fileira da alimentação e bebidas”, reportando-se aos atuais 23% nas bebidas alcoólicas e açucaradas.

“Porque é que temos de aplicar IVA de 23% no vinho quando o retalho aplica 13%? Porquê? Dissemos isso na semana passada ao Ministério das Finanças. Pedimos, apoiamos, apesar de ter havido duas alterações legislativas em anos anteriores, que se reponha a taxa intermédia, como já esteve em toda a fileira da alimentação e bebidas”, afincou o presidente da AHRESP.

Outro dos pontos prendeu-se com a “redução das taxas turísticas”, um tema sobre o qual Carlos Moura assegurou que a associação tem “uma posição muito clara”, ao querer ter “uma voz ativa”.

“Os privados têm o direito, porque são colaboradores do Estado, neste caso das autarquias, de acompanhar onde é que se consome a receita turística. Não somos ignorantes face ao mundo. Queremos é ter uma voz ativa, participando, revelando, disciplinando e acompanhando e investindo no bem da comunidade local”, declarou.

Reconhecendo a importância da aplicação da taxa turística na melhoria da segurança e da higiene urbana, Carlos Moura afirma que “não podemos assistir a uma diversidade de circunstâncias” em que se pagam valores de taxa turística diferentes por uma multiplicidade de períodos. Como afinca, “gostaríamos que isso fosse disciplinado e organizado”.

O grande desafio no aumento do salário médio

Das medidas apontadas, Carlos Moura destacou ainda a importância de aumentar os salários médios, uma questão que classifica como “o nosso grande desafio”. No seu entender “as empresas estão disponíveis para pagar acima do salário mínimo”, no entanto, ressalva que para isso “é preciso que o Estado também tenha a sua participação”.

“Nós respeitamos os 50 euros anunciados com encargos sociais obrigatórios aplicados. Mas se houver empresas, e vai haver, que queiram aumentar mais 50 euros dessa componente remuneratória, esse remanescente devia ter isenção fiscal” defende.

A imigração foi outro dos temas referidos nesta sessão de abertura pelo presidente da AHRESP, que apelou a que “se abram as portas para países que nos têm oferecido gente capacitada na origem, e que falam próximo da nossa língua”.

“Já dissemos muitas vezes: resolvam o problema os nossos consulados para licenciar a autorização de residência, resolvam o problema da habitação em edifícios públicos camarários de vários ministérios. Estamos disponíveis para conversar e garantir contrato de trabalho”, garantiu Carlos Moura.

Este ano, o Congresso da AHRESP, em Aveiro, contou com a presença de 1.510 participantes registados, bem como de 200 alunos e formandos.

Restauração

Região Porto e Norte vai receber a gala do Guia Michelin em 2025

A região Porto e Norte foi escolhida para acolher a celebração da Michelin Guide Ceremony 2025, que decorre a 25 de fevereiro do próximo ano no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

A região Porto e Norte foi escolhida para acolher a celebração da Michelin Guide Ceremony 2025, que decorre a 25 de fevereiro do próximo ano no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

A organização sustenta a escolha do Porto para esta gala com a “riqueza turística, cultural e gastronómica” da cidade, com uma “tradição culinária que se destaca pela diversidade e pela qualidade dos produtos locais”.

Os coordenadores gastronómicos desta edição da gala serão Rui Paula, chef do restaurante Casa de Chá da Boa Nova; Vítor Matos, chef do restaurante Antiqvvm; e Ricardo Costa, chef do restaurante The Yeatman, todos com duas Estrelas Michelin. Os profissionais ficarão responsáveis por assegurar que os convidados do jantar de gala “possam degustar alguns dos pratos emblemáticos da gastronomia portuguesa”, como referido em nota de imprensa.

O projeto conta com o apoio do Turismo de Portugal e do Turismo do Porto e Norte de Portugal na organização desta edição, juntando ainda o apoio de parceiros privados como a Makro, NX Hotelaria, Delta, Balfegó, San Miguel, Royal Bliss, Blancpain e The Fork.

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The Lodge Porto Hotel dinamiza sessão vínica a 20 de setembro

O The Lodge Porto Hotel dinamiza uma nova edição do Wine Social Club a 20 de setembro, numa sessão vínica que celebra já a sua IX edição.

O The Lodge Porto Hotel dinamiza uma nova edição do Wine Social Club a 20 de setembro, numa sessão vínica que celebra já a sua IX edição.

Para este Wine Social Club, o The Lodge Porto Hotel conta com os produtores da Casa Agrícola Roboredo Madeira (CARM), representada por João Roboredo, e da Herdade da Malhadinha Nova, com Rita Soares como anfitriã. Os vinhos serão harmonizados com um menu exclusivo para a ocasião, preparado por João Vieira, chef-executivo do Restaurante Dona Maria, localizado no hotel.

As entradas serão compostas por Queijo Rabaçal gratinado com doce de frutos vermelhos, Enchidos Transmontanos assados, Petinga em escabeche e Camarão ao alho. Como prato de peixe será servido um Robalo de Linha ao sal com migas de abóbora, couve coração de boi e feijão branco. Já o prato de carne inclui um Bife do Beijinho estufado em borras de vinho com cremoso de batata. Para finalizar será servido um Pão de ló cremoso com gelado de maçã reineta assada e vinho do Porto.

A noite terá lugar na Sala dos Trinta, num evento que terá o custo de 75 euros por pessoa. Os lugares são limitados e as reservas podem ser feitas através do website do The Lodge Porto Hotel.

A Casa Agrícola Roboredo Madeira (CARM), com mais de três séculos de história, é uma empresa familiar dedicada à produção de vinhos e azeites na Região Demarcada do Douro. No total cultiva 220 hectares de olival e 200 hectares de vinha no Douro Superior, próximo da Reserva Arqueológica do Vale do Côa.

Já na Herdade da Malhadinha Nova, no coração do Alentejo, cerca de 80% da produção dos seus vinhos é destinada ao mercado interno, sendo os restantes 20% exportados para mais de 25 países.

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Icónico Saraiva’s dá lugar a restaurante de cozinha tailandesa – o BAAN Saraiva’s

Na Rua Eng. Canto Resende n.°3, em Lisboa, junto ao Parque Eduardo VII, o icónico Saraiva’s dos clássicos anos 70, deu lugar ao BAAN Saraiva’s, restaurante que promete uma cozinha tailandesa premium, autêntica.

Na Rua Eng. Canto Resende n.°3, em Lisboa, junto ao Parque Eduardo VII, o icónico Saraiva’s dos clássicos anos 70, deu lugar ao BAAN Saraiva’s, restaurante que promete uma cozinha tailandesa premium, autêntica, que integra o “Thai Select Award”, certificado pelo Ministério do Comércio da Tailândia. Baan significa “casa” em tailandês, e é isso que os seus proprietários nos fazem sentir: Em casa.

O renovado espaço, situado muito perto do El Corte Inglés, ainda conserva alguns detalhes originais dos anos 70, como os painéis cerâmicos do século XIX que convivem harmoniosamente com peças Bordallo Pinheiro. O ambiente convidativo da luz natural e dos elementos tropicais continua muito presente, preservando a beleza natural do espaço. Tem uma lotação para 54 pessoas e uma sala privativa para 14 pessoas e recebe eventos corporativos, festas de aniversário, eventos feitos à medida, entre outros.

Créditos: BAAN Saraiva’s

Este restaurante é liderado por dois apaixonados pela gastronomia tailandesa, Caroline Phetsomphou e Jérôme Percherancier, que viveram e viajaram pelo mundo, mas sempre se sentiram atraídos por descobrir as cozinhas locais, os seus sabores surpreendentes e as combinações de pratos inesquecíveis. Aos poucos, foi crescendo nos dois a ideia de abrir um em Lisboa para partilhar a sua visão da culinária tailandesa, recorrendo a ingredientes de qualidade premium, ervas tailandesas aromáticas e a uma execução precisa dos pratos. Ainda, o serviço atencioso é uma das características especiais deste restaurante que deixa quem o visita com vontade de querer voltar.

Na vasta e abrangente carta do BAAN Saraiva’s, que tem por trás três chefes tailandeses, vindos do Centro, Este, e Sul da Tailândia, é possível encontrar desde o tradicional e típico Pad Thai, Tom Yum ou os caris, até uma série de especialidades regionais que vão fazer de qualquer refeição um festim para todos os nossos sentidos.

Créditos: BAAN Saraiva’s

Com a cidade ainda a cheirar a verão, o BAAN Saraiva’s destaca da sua ementa pratos tipicamente tailandeses, rápidos e frescos, com várias opções, como por exemplo os Fresh Thai Spring Rolls, rolinhos que podem ser servidos frescos ou fritos, recheados com uma combinação refrescante de hortelã, coentros, manjericão, salsa, pepino e cenoura e acompanhados com um molho de malagueta.

Por outro lado, um clássico da carta, a Som Tum ou Som Tum Thod, uma salada tradicional tailandesa feita com papaia verde fresca ou uma versão crocante de papaia verde desfiada frita, combinada com feijão, cenoura e amendoins, tornando-a num prato perfeito para esta época de calor.

O BAAN Saraiva´s recomenda ainda uma opção tradicional da street food tailandesa – Chicken Skewer, que se traduz numas espetadas de frango marinado, servidas com dois tipos de molho: um pepino e o clássico satay de amendoim.

Créditos: BAAN Saraiva’s

Para quem quer sair um pouco da Street Food, mas ainda assim optar por algo fresco e leve, mas mais sofisticado, o Salmon Nam Pa ou o Shrimp Nam Pa são a opção perfeita: carpaccio de salmão ou camarão cru, temperado com ervas aromáticas, alho, malagueta e sumo de lima.

Neste restaurante lisboeta é sempre possível encontrar uma seleção de saladas Thai autênticas, com sabor genuíno e que oferecem uma explosão de sabores e texturas que vão encantar o nosso paladar, tornando-as num prato perfeito para esta estação. Além das opões mais tradicionais, podemos ainda encontrar a Laab Moo ou Laab Moo Tod, uma salada de porco picado ou bolinhas crocantes de porco picado, com um toque de pó de arroz torrado, flocos de chili, sumo de lima, cebolinha, coentros e hortelã; a Nam Tok Beef, uma salada de carne de vaca “Entrecôte”, combinada com pó de arroz tostado, sumo de lima, flocos de pimenta vermelha, chalotas, hortelã fresca e coentros; e ainda, a Yam Wun Seen Talay Moo Sap, um prato refrescante de macarrão asiático, com camarão, lulas, carne de porco picada, tomate, aipo, coentros, amendoins torrados, chalotas e um molho tailandês, ideal para quem quer algo mais robusto e intenso.

Créditos: BAAN Saraiva’s

São, assim, diversas as opções, preparadas em exclusivo pelos três chefes tailandeses, provenientes de diferentes locais da Tailândia e que em conjunto conferem a estes pratos o mais genuíno sabor thai.

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As 25 medidas da AHRESP para o próximo OE

Assentes em quatro eixos estratégicos – ‘Fiscalidade’, ‘Capitalização das Empresas’, ‘Apoio ao Investimento’ e ‘Emprego, Qualificação e Integração de Migrantes’ – a AHRESP apresenta 25 medidas para o próximo Orçamento de Estado.

A poucos meses da apresentação do Orçamento de Estado para o ano 2025 (OE2025), a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresenta 25 medidas que deverão constar no documento a apresentar pelo Governo liderado por Luís Montenegro ao Parlamento.

Considerando essencial que o OE2025 contemple medidas que garantam a sustentabilidade das empresas do canal HORECA, determinantes para a dinamização económica e social de Portugal, a AHRESP propõe 25 medidas assentes em quatro eixos estratégicos: ‘Fiscalidade’, ‘Capitalização das Empresas’, ‘Apoio ao Investimento’ e ‘Emprego, Qualificação e Integração de Migrantes’.

Em nota de imprensa, a AHRESP refere que, “apesar dos dados da atividade turística indicarem que estamos a crescer, nem tudo está bem, particularmente no que diz respeito à restauração que se tem deparado com inúmeras dificuldades”. Por isso, diz a associação, “os empresários estão muito apreensivos com a dinâmica da procura, que tem sido muito inconstante e díspar no território, o que exige prudência e cautela”.

A AHRESP aponta, igualmente, à “conjuntura económica de um contexto inflacionista” que diz perdurar há mais de dois anos, “com especial incidência nas matérias-primas alimentares, o aumento dos custos de energia e a subida nas taxas de juro, que ainda permanecem muito elevadas, tornaram-se numa ‘tempestade perfeita’, colocando em risco a sustentabilidade dos negócios”.

As 25 medidas propostas pela AHRESP são:

Fiscalidade

  1. Taxa intermédia IVA: Redução para 10% e Reposição dos refrigerantes e bebidas alcoólicas na taxa intermédia
  2. Redução dos impostos sobre os rendimentos do trabalho
  3. Revisão do incentivo fiscal à valorização salarial
  4. Aumento da dedução, em sede de IRS, de despesas de restauração e alojamento
  5. Dedutibilidade do IVA com despesas de alojamento e refeições
  6. Contribuição sobre embalagens de utilização única (fiscalidade verde)
  7. Redução dos Impostos sobre o Rendimento (IRC e IRS)
  8. Benefícios fiscais para o investimento
  9. Incentivo fiscal à recuperação
  10. Redução Tributações Autónomas
  11. Aumento do limite do regime simplificado dos rendimentos empresariais e profissionais
  12. Certificação de regularização do IVA
  13. Regularização de dívidas fiscais e contributivas

Capitalização das Empresas

  1. Instrumentos de apoio à capitalização das empresas
  2. Apoio aos Empresários em Nome Individual para constituição de sociedade comercial
  3. Dedução por entradas de capital

Apoio ao Investimento

  1. Eficiência energética, hídrica e implementação de práticas circulares
  2. Transição digital
  3. Novos investimentos e requalificação das empresas
  4. Programa de dinamização à economia nos territórios de baixa densidade
  5. Celeridade na justiça económica e agilização de processos

Emprego, Qualificação e Integração de Migrantes

  1. Centro Nacional de Competências, Inovação e Investigação para a Gastronomia
  2. Programas de apoio à integração de migrantes (habitação, formação e valorização)
  3. Contratação e valorização das profissões do turismo
  4. Rede de cooperação de entidades para a integração de migrantes e agilização de processos

Leia aqui na íntegra as 25 medidas propostas pela AHRESP.

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EPIC SANA Algarve reúne as cozinhas japonesa e portuguesa em jantar de degustação

A 23 de agosto, o EPIC SANA Algarve dinamiza um jantar de degustação que combina a cozinha japonesa com os sabores locais.

A 23 de agosto, o EPIC SANA Algarve dinamiza um jantar de degustação que combina a cozinha japonesa com os sabores locais.

Este jantar confecionado a quatro mãos pelos chefs António Mano, do UDDO, e Rui Sequeira, do Karpa, é composto por sete momentos, harmonizados com sakes, vinhos e chás. Em nota de imprensa, a unidade hoteleira explica que “cada prato contará uma história do Japão com um toque português, destacando ingredientes locais e sabores autênticos”.

Após um cocktail de boas-vindas, o jantar começa com um creme de sopa miso com amêjoa, ao qual se segue um “Uzukuri Algarvio”. O terceiro momento, composto por “Kasuosando de Wagyu, pão brioche, raiz de lótus”, precede um “Temaki de ostra da Ria Formosa”, seguido pelo “Uramaki de Toro, camarão, abacate e trufa preta”. A refeição termina com um “Kakigori de carabineiro e Kimchi” e a sobremesa “Matcha, lima, sake”.

O jantar, que decorre entre as 19h30 e as 22h30, tem o valor de 150 euros por adulto com pairing de bebidas incluído. Para crianças dos quatro aos 11 anos a refeição passa para 75 euros, sendo que a refeição é gratuita para crianças até aos três anos.

As reservas devem ser feitas através do contacto (+351) 289 104 500 ou do email [email protected].

Créditos: Porto de Lisboa

Restauração

Turismo de Lisboa abre concurso para exploração de restaurante na Gare Marítima de Alcântara

A Associação Turismo de Lisboa está a realizar uma consulta de mercado para a exploração de um estabelecimento de restauração e bebidas no Centro Interpretativo “Os Murais de Almada nas Gares Marítimas”.

Carla Nunes

A Associação Turismo de Lisboa está a realizar uma consulta de mercado para a exploração de um estabelecimento de restauração e bebidas no Centro Interpretativo “Os Murais de Almada nas Gares Marítimas”.

O futuro estabelecimento tem já um espaço preparado para o efeito, localizado no primeiro piso da ala poente da Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa.

De acordo com o Caderno de Encargos a que a Publituris Hotelaria teve acesso, o estabelecimento conta com uma área coberta de 438 metros quadrados e uma esplanada de  146 metros quadrados, localizada na varanda.

A concessão para a exploração do estabelecimento tem um prazo de dez anos, automaticamente renovável por períodos sucessivos de  três anos, sendo que a renda mensal a pagar ao concedente, neste caso à Associação Turismo de Lisboa, “deverá ser, no mínimo, de 12.000 euros”, como se pode ler no documento.

A apresentação de propostas deverá cumprir os termos e condições que se encontram no Caderno de Encargos que tem de ser solicitado através dos emails [email protected] e [email protected].

O prazo para a apresentação das propostas, que devem ser enviadas por email para os contactos mencionados acima, termina a 30 de setembro de 2024.

*Notícia editada às 16h26, a 9 de agosto, com a informação disponível no Caderno de Encargos.

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Restaurante do Hotel Quinta das Lágrimas apresenta novos menus

O restaurante Arcadas, inserido no Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra, apresenta uma nova carta inspirada nas tradições gastronómicas da região, assinada pelo chef Vítor Dias.

O restaurante Arcadas, inserido no Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra, apresenta uma nova carta inspirada nas tradições gastronómicas da região, assinada pelo chef Vítor Dias.

A carta passa a contar com três menus fixos e uma opção à la carte, onde promete celebrar “os produtos regionais e sazonais”, como indicado em nota de imprensa. Entre estes destacam-se o arroz do Vale do Mondego e o tremoço de Cadima, além dos recursos produzidos na propriedade do hotel, como as ervas aromáticas, limão doce, agriões, cebolinhas e ervilhas.

A carta valoriza também peixes, mariscos e algas do porto piscatório da Figueira da Foz, bem como bivalves e “cabritas” da foz do Mondego, além de produtos de Denominação de Origem Protegida (DOP) como queijos da Serra e Rabaçal, mel da Lousã e vinhos da Bairrada.

O Menu Arcadas inclui uma seleção de pães e manteigas da região, seguidos pelas boas-vindas do chef em três mini momentos. Entre as entradas destacam-se “O Ovo” (estufado de ervilhas com torresmo de porco e ovo biológico) e “A Gamba” (tártaro de gamba com caranguejo de casca mole, yuzu e cereja do Fundão). Para os pratos principais há a “Herança” (bacalhau confitado com tremoço de Cadima e creme de coco) e o “Marinhoa” (tornedó de vitela Marinhoa com salsifis assado, nectarinas e rosti de batata). As sobremesas incluem “Frescura” (sorvete de espumante baga e caviar cítrico), “Para Inês – O coração de Inês” (ruibarbo, morango, hibiscos e manjericão) e “Para Pedro – Chocolate” (chocolate 70%, avelã e caramelo). Há também uma seleção de queijos nacionais e petit fours conventuais.

Já o Menu Tradição, mais conciso, começa com pães e manteigas da região e boas-vindas do chef. As entradas incluem “O Ovo” e para o prato principal oferece a “Herança”. A sobremesa apresenta “O Clássico” (leite creme queimado) seguido dos petit fours conventuais.

No Menu Jardim, desenhado com opções vegetarianas e veganas, as entradas são a “Terrina” (cenoura, tomate, maionese de manjericão e crumble de frutos secos) e o “Tártaro” (legumes da Quinta das Lágrimas com morangos, gengibre e pepino). Ao prato principal “Vale do Mondego” (arroz caldoso de espargos e malagueta), segue-se a sobremesa “O Ananás” (ananás assado com canela, sorvete de banana e especiarias), seguido pelos petit fours conventuais.

Na oferta à la carte é possível provar todos os pratos anteriores com algumas sugestões adicionais. Nos pratos de peixe destaca-se “A Lota” (peixe e bivalves do dia); nas carnes o “Aves” (pato fumado com puré de alho assado); e nas opções vegetarianas e veganas nota para o “Da Horta” (legumes, alfaces e ervas aromáticas da Quinta das Lágrimas).

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